segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Com olhos inchados, Aldo garante que vai ao Maracanã para ver o Flamengo



No sábado, José Aldo teve luta complicada, mas venceu Chad Mendes por decisão unânime dos árbitros, e manteve o cinturão dos pesos pena do UFC. Nesta segunda-feira, ainda com os olhos muito inchados, o lutador garante que não terá problemas para assistir à semifinal da Copa do Brasil, entre Flamengo e Atlético-MG. O campeão garante que vai estar nas duas partidas, na ida e na volta.

- Quarta-feira, eu vou estar lá no Maracanã torcendo. Vamos ver, acho que o Flamengo vai se dar muito bem nesse primeiro jogo. Eu vou em Minas também. Pode ficar tranquilo que eu vou ao Maracanã e, se Deus quiser, ao Mineirão também, torcendo pelo Flamengo - disse o campeão, em entrevista ao "Redação SporTV".

José Aldo reconhece que foi surpreendido pela estratégia ofensiva do americano, mas afirma que, apesar das contusões, ficou feliz com o resultado final. O brasileiro continua o único campeão dos penas, desde que a categoria passou a ter seu cinturão no UFC.

José Aldo, campeão UFC Redação SporTV (Foto: Reprodução SporTV)- Acho que, em todas as lutas desde que eu comecei, nunca tinha sido machucado como fui nessa agora. Mas fiquei feliz também. A categoria só teve eu como campeão, sou o único campeão peso pena. Espero manter isso, não importa que o rosto fique assim toda vez que terminar a luta.

O campeão, agora, promete descansar e estudar as possíveis falhas na luta contra Mendes. O próximo desafio pode ser contra Conor McGregor e, à la Romário, José Aldo já provoca o possível adversário.

- O reinado está completo. Eu sou o rei, o Chad é o príncipe e ele é o bobo da corte. Ele vem surgindo, falando bastante, fez duas lutas na categoria apenas. Mas, se futuramente for contra ele, não tem problema nenhum. Eu vou treinar e vou vencê-lo.

José Aldo comemora ainda o crescimento do MMA no Brasil e sonha acabar sua carreira reconhecido como um ídolo brasileiro.

- Eu acho que, quando a gente começou, eu tinha o sonho de ser um herói brasileiro. É lógico que a gente não sabia que o evento ia crescer como cresceu. A gente treina para isso, trabalha para isso, para ser um ídolo quando parar, como outros já foram.


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