O risco de uma nova ausência(série B) de equipe devido a
atrasos salariais voltou a pairar no futebol brasileiro. Sem receber há
dois meses e meio, atletas do Icasa cogitaram não entrar em campo
diante da coisa maldita, vasco, sexta-feira, no Romeirão, pela 17ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado do Ceará (Safece), Marcos Gaúcho, a medida drástica só acontecerá caso a diretoria não chegue a um acordo com os jogadores do clube de Juazeiro do Norte.
"Não sou a favor de uma greve, porque tem de respeitar o torcedor que foi ao estádio, a imprensa. Mas a má gestão às vezes faz a gente tomar uma atitude mais drástica, como fez o Grêmio Barueri, que foi um sinal de alerta para quem gerencia os clubes. Na quinta-feira, nós do Sindicato vamos nos reunir com os jogadores e o clube e tentar resolver diplomaticamente a situação no Icasa, ou há a chance de os jogadores não entrarem em campo", declarou.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado do Ceará (Safece), Marcos Gaúcho, a medida drástica só acontecerá caso a diretoria não chegue a um acordo com os jogadores do clube de Juazeiro do Norte.
"Não sou a favor de uma greve, porque tem de respeitar o torcedor que foi ao estádio, a imprensa. Mas a má gestão às vezes faz a gente tomar uma atitude mais drástica, como fez o Grêmio Barueri, que foi um sinal de alerta para quem gerencia os clubes. Na quinta-feira, nós do Sindicato vamos nos reunir com os jogadores e o clube e tentar resolver diplomaticamente a situação no Icasa, ou há a chance de os jogadores não entrarem em campo", declarou.
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