O estado do Rio de Janeiro possui mais de 17milhões de habitantes
Em crise e há tempos na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro deste ano, o Flamengo continua tendo a maior torcida do Rio de Janeiro. Pesquisa realizada entre os dias 17 e 20 de junho pelo “Instituto Informa” mostra que 50,4% dos habitantes do estado são rubro-negros. Os vascaínos seriam 18%, tricolores 9,4%, e alvinegros, 7,7%. Além disso, 1% dos entrevistados torce para outros clubes, e 13,5% preferiram não opinar.
A pesquisa foi realizada com 1.281 pessoas em todo o estado do Rio e tem margem de erro de 2,74% para cima ou para baixo.
Curiosamente, a torcida do Flamengo também é a mais jovem e, portanto, não tenderia a diminuir no Rio e muito menos no Brasil.
Curiosamente, a torcida do Flamengo também é a mais jovem e, portanto, não tenderia a diminuir no Rio e muito menos no Brasil.
Na divisão por bairros, os rubro-negros são
maioria em todos, mas têm seu melhor número entre Central, Leopoldina e Ilha do
Governador (53,8%), e o pior, na Zona Sul (38,7%). Já os
vascaínos alcançam maior porcentagem nos bairros localizados na Grande
Madureira (33,3%). Curiosamente, há mais tricolores no Grande Méier (18,2%),
contra 12,9% na Zona Sul, onde, com o mesmo percentual, os alvinegros têm seu
melhor número. A torcida do Flamengo também tem grande maioria na Região
Metropolitana, sem a capital, alcançando 57,1% em Nova Iguaçu.
No levantamento por faixa etária, tricolores e
alvinegros têm maiores índices nas faixas "entre 40 e 49 anos" e
"50 anos ou mais", respectivamente.
O Flamengo tem 61% dos entrevistados
entre 16 e 19 anos, o que mostra um boa taxa de renovação. A torcida do vasco, que viveu grande fase no fim dos
anos 1990, é maior entre os cariocas de 20 a 29 anos.
Em relação à escolaridade, os rubro-negros
têm seu melhor número entre aqueles que estudaram até o ensino médio (53,2%).
Já vascaínos, tricolores e alvinegros alcançam maiores porcentagens entre os
que completaram o ensino superior.
Com relação a renda familiar, vasco e
Fluminense têm maior representatividade entre os que ganham mais de dez
salários.
Já os torcedores do
Botafogo estão mais presentes na faixa de cinco a dez salários mínimos.
Os rubro-negros são maioria em todas as faixas, mas alcança a maior
marca (54,8%)
entre aqueles que ganham menos de dois salários mínimos.
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