A escolha do árbitro Wilton Pereira Sampaio (DF) para o clássico com o
Botafogo, domingo, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro, deixou o
técnico Vanderlei Luxemburgo
preocupado. No ano passado, quando comandava o Fluminense, acabou
expulso de campo na derrota por 2 a 1 para a Portuguesa, no Maracanã.
Pegou dois jogos de suspensão e ficou revoltado na época.
Agora, Vanderlei espera que Wilton não entre em campo com qualquer premeditação. A expulsão aconteceu no intervalo do jogo, e o treinador foi acusado de ofender o árbitro. Ele nega que isso tenha acontecido e pede uma mudança de comportamento da arbitragem.
- Na Copa do Mundo, vimos os técnicos trabalharem à beira do campo, gesticulando, falando com o árbitro. Com esse árbitro, eu abri o braço depois de uma falta e ele veio falar que eu já ia começar com o meu teatrinho. Não gostei. No intervalo, fui questioná-lo e na volta para o segundo tempo me informaram que eu havia sido expulso. Não o ofendi. Espero que a gente possa evoluir. Espero que ele apite o jogo e as regras estão ali. O Flamengo não pode ser prejudicado se ele estiver com isso guardado na cabeça. Se eu o ofender, me bota para fora. Se não, me deixa trabalhar - disse o treinador.
Para Vanderlei, a Copa do Mundo trouxe outras lições também com relação ao comportamento dos árbitros em relação às punições. Poucas expulsões aconteceram durante a competição, evitando que times perdessem jogadores durante as partidas e suspensões por acúmulo de cartões.
- Na Copa, foi privilegiado o futebol para que os times jogassem com todos os seus jogadores até o fim. Antigamente, era assim. Mas isso deixou de existir. É uma oportunidade de avançarmos - afirmou Vanderlei.
O Flamengo somou apenas sete pontos em 11 rodadas no Brasileiro e ocupa a lanterna da competição. Com 12, o Botafogo está na 13ª colocação.
Agora, Vanderlei espera que Wilton não entre em campo com qualquer premeditação. A expulsão aconteceu no intervalo do jogo, e o treinador foi acusado de ofender o árbitro. Ele nega que isso tenha acontecido e pede uma mudança de comportamento da arbitragem.
- Na Copa do Mundo, vimos os técnicos trabalharem à beira do campo, gesticulando, falando com o árbitro. Com esse árbitro, eu abri o braço depois de uma falta e ele veio falar que eu já ia começar com o meu teatrinho. Não gostei. No intervalo, fui questioná-lo e na volta para o segundo tempo me informaram que eu havia sido expulso. Não o ofendi. Espero que a gente possa evoluir. Espero que ele apite o jogo e as regras estão ali. O Flamengo não pode ser prejudicado se ele estiver com isso guardado na cabeça. Se eu o ofender, me bota para fora. Se não, me deixa trabalhar - disse o treinador.
Para Vanderlei, a Copa do Mundo trouxe outras lições também com relação ao comportamento dos árbitros em relação às punições. Poucas expulsões aconteceram durante a competição, evitando que times perdessem jogadores durante as partidas e suspensões por acúmulo de cartões.
- Na Copa, foi privilegiado o futebol para que os times jogassem com todos os seus jogadores até o fim. Antigamente, era assim. Mas isso deixou de existir. É uma oportunidade de avançarmos - afirmou Vanderlei.
O Flamengo somou apenas sete pontos em 11 rodadas no Brasileiro e ocupa a lanterna da competição. Com 12, o Botafogo está na 13ª colocação.
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