Não é só dentro de campo que o Flamengo faz mudanças. Fora dele o clube
também procura soluções para problemas com o seu patrimônio. Nesta
terça-feira, foi protocolada uma proposta no Conselho Deliberativo sobre
uma
permuta relacionado ao terreno da mansão de São Conrado, local que no
passado serviu de concentração para os profissionais e moradia para
jogadores vindos de fora da cidade para as categorias de base do clube.
A proposta foi feita por um fundo de investimentos que adquiriu dois terrenos ao lado da mansão e vai construir salas comerciais. Na oferta, o clube receberia oito delas, além de um aluguel até a construção ser entregue completamente regularizada. No momento, o local se encontra abandonado.
- A casa está desativada há alguns anos, e o estado de conservação é muito ruim. Vínhamos tentando buscar alguma saída e surgiu essa possibilidade. Encaminhei para a apreciação do conselho, com planta, valores e termos do jurídico. Agora, vai passar pelas comissões e em seguida irá a plenário - disse Alexandre Wrobel, vice-presidente de patrimônio do Flamengo.
Mas conselheiros reclamaram da forma como o processo foi iniciado. A alegação era de que deveria haver uma licitação para a negociação do terreno. Segundo Wrobel, hoje o Flamengo tem um gasto mensal com IPTU e segurança do local.
- A casa traz prejuízo para o Flamengo há muitos anos. Estamos buscando uma forma de utilizar o patrimônio do clube e queremos colocar um ponto final nessa história. Me parece uma saída vantajosa para o Flamengo. O potencial de locação dará um salto com um prédio novo.
Outro patrimônio em questão, o Rubro-Negro trabalha para ver o Edifício Hilton Santos, no bairro do Flamengo, conhecido como sede do Morro da Viúva, finalmente ser transformado em hotel. O prédio já está vazio, e a REX procura parceiros para realizar o aporte financeiro e iniciar a obra.
- Estamos caminhando e haverá uma solução até o fim do mês. Seja de um jeito ou de outro. O prédio foi entregue a eles e está desocupado - avisou Wrobel.
A proposta foi feita por um fundo de investimentos que adquiriu dois terrenos ao lado da mansão e vai construir salas comerciais. Na oferta, o clube receberia oito delas, além de um aluguel até a construção ser entregue completamente regularizada. No momento, o local se encontra abandonado.
- A casa está desativada há alguns anos, e o estado de conservação é muito ruim. Vínhamos tentando buscar alguma saída e surgiu essa possibilidade. Encaminhei para a apreciação do conselho, com planta, valores e termos do jurídico. Agora, vai passar pelas comissões e em seguida irá a plenário - disse Alexandre Wrobel, vice-presidente de patrimônio do Flamengo.
Mas conselheiros reclamaram da forma como o processo foi iniciado. A alegação era de que deveria haver uma licitação para a negociação do terreno. Segundo Wrobel, hoje o Flamengo tem um gasto mensal com IPTU e segurança do local.
- A casa traz prejuízo para o Flamengo há muitos anos. Estamos buscando uma forma de utilizar o patrimônio do clube e queremos colocar um ponto final nessa história. Me parece uma saída vantajosa para o Flamengo. O potencial de locação dará um salto com um prédio novo.
Outro patrimônio em questão, o Rubro-Negro trabalha para ver o Edifício Hilton Santos, no bairro do Flamengo, conhecido como sede do Morro da Viúva, finalmente ser transformado em hotel. O prédio já está vazio, e a REX procura parceiros para realizar o aporte financeiro e iniciar a obra.
- Estamos caminhando e haverá uma solução até o fim do mês. Seja de um jeito ou de outro. O prédio foi entregue a eles e está desocupado - avisou Wrobel.
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