Felipe
Ximenes foi apresentado como novo diretor executivo do Flamengo nesta
sexta-feira, na Gávea. E, perguntado sobre a pressão de chegar a um time
num momento muito complicado, preferiu exaltar a história rubro-negra.
Em entrevista coletiva que durou 15 minutos, foi cauteloso sobre a
situação do clube e contratações.
- Estou muito honrado de trabalhar no Flamengo. Digo que todo e qualquer profissional que passa por um clube é pequeno em relação ao tamanho da instituição. No Flamengo, você é menor ainda. Trabalhar no Flamengo em qualquer momento é pressão, mas também é uma honra. Prefiro ficar com a segunda palavra que disse - afirmou.
Questionado sobre contratações, leia-se Julio Cesar, Montillo e Fernandinho, ele saiu pela tangente. Ximenes ainda disse que sua chegada não representa uma renovação no clube, mas sim a continuidade do trabalho de Paulo Pelaipe, antigo dono do cargo.
- Estou muito preocupado é com esse jogo com o Cruzeiro. Acredito que a função de diretor executivo é muito mais ampla e complexa do que se contratar jogadores. Acho que nós estamos indo para um lado perigoso. Todos nós torcedores de futebol pedimos a profissionalização do esporte, mas quando precisa da nossa contribuição, a gente acaba não dando. O gestor tem muitas funções que possam contribuir que não seja só contratar jogadores. O Flamengo está em um segundo momento de reformulação. Tinha um profissional que desenvolveu seu trabalho dentro da maneira que pediu, não é um trabalho que está iniciando hoje. Espero estar à altura do Flamengo.
Mas, mesmo evitando tratar das contratações, não negou a possibilidade de contar com o trio anteriormente citado. Por outro lado, descartou os nomes de Rosinei e Richarlyson, que não estão nos planos do Atlético-MG.
- Dentro das carências que a gente imagina, esses dois jogadores não se encaixam no momento. O que não quer dizer que os outros encaixem. Há tipos de especulação que é preciso você deixar claro que não existe o interesse. As outras não quer dizer que tenhamos interesse.
- Estou muito honrado de trabalhar no Flamengo. Digo que todo e qualquer profissional que passa por um clube é pequeno em relação ao tamanho da instituição. No Flamengo, você é menor ainda. Trabalhar no Flamengo em qualquer momento é pressão, mas também é uma honra. Prefiro ficar com a segunda palavra que disse - afirmou.
Questionado sobre contratações, leia-se Julio Cesar, Montillo e Fernandinho, ele saiu pela tangente. Ximenes ainda disse que sua chegada não representa uma renovação no clube, mas sim a continuidade do trabalho de Paulo Pelaipe, antigo dono do cargo.
- Estou muito preocupado é com esse jogo com o Cruzeiro. Acredito que a função de diretor executivo é muito mais ampla e complexa do que se contratar jogadores. Acho que nós estamos indo para um lado perigoso. Todos nós torcedores de futebol pedimos a profissionalização do esporte, mas quando precisa da nossa contribuição, a gente acaba não dando. O gestor tem muitas funções que possam contribuir que não seja só contratar jogadores. O Flamengo está em um segundo momento de reformulação. Tinha um profissional que desenvolveu seu trabalho dentro da maneira que pediu, não é um trabalho que está iniciando hoje. Espero estar à altura do Flamengo.
Mas, mesmo evitando tratar das contratações, não negou a possibilidade de contar com o trio anteriormente citado. Por outro lado, descartou os nomes de Rosinei e Richarlyson, que não estão nos planos do Atlético-MG.
- Dentro das carências que a gente imagina, esses dois jogadores não se encaixam no momento. O que não quer dizer que os outros encaixem. Há tipos de especulação que é preciso você deixar claro que não existe o interesse. As outras não quer dizer que tenhamos interesse.
Recém-contratado,
Ximenes não se posicionou contra a folga de 15 dias dada ao elenco após
a pausa do Brasileiro, mas exigiu postura de seus comandados.
-
Quando o atleta tem folga, isso não é prêmio. Penso que em relação a
essa parada de 15 dias, que já estava definida antes da minha chegada e
que vai ser mantida, não houve tentativa de mudá-la de minha parte.
Em relação ao goleiro Felipe, que faltou ao treino na sexta-feira passada e não foi relacionado para os últimos dois jogos do Flamengo, evitou maiores considerações sobre o ato de indisciplina, mas não garantiu o futuro do atleta dentro do clube.
- Ele faltou a um treinamento, foi um caso de indisciplina. O Ney (Franco) resolveu tirá-lo do jogo contra o Santos. Diante do Figueirense, foi uma decisão totalmente técnica. Nós temos conhecimento do histórico deste jogador. Mas, enquanto ele fizer parte do elenco, o treinador tem o poder de utilizá-lo ou não. Felipe é atleta do Flamengo, seu contrato vai até o ano que vem. Se acontecer qualquer coisa diferente (no período de contrato), vamos nos posicionar oficialmente. Ontem (quinta), foi opção do Ney Franco, algo que respeitamos e que tenho certeza de que o atleta respeitou.
Em caso de uma eventual saída de Felipe, Julio Cesar é um dos preferidos da torcida. Mas Ximenes considera inoportuno tocar no nome do ídolo rubro-negro por ora.
- Qualquer jogador que tem história no clube, toda a torcida e a imprensa gostam. Agora você falar de um goleiro que tem contrato na MLS (atua pelo Toronto, do Canadá) e está na seleção brasileira não tem o menor cabimento nesse momento.
Em relação ao goleiro Felipe, que faltou ao treino na sexta-feira passada e não foi relacionado para os últimos dois jogos do Flamengo, evitou maiores considerações sobre o ato de indisciplina, mas não garantiu o futuro do atleta dentro do clube.
- Ele faltou a um treinamento, foi um caso de indisciplina. O Ney (Franco) resolveu tirá-lo do jogo contra o Santos. Diante do Figueirense, foi uma decisão totalmente técnica. Nós temos conhecimento do histórico deste jogador. Mas, enquanto ele fizer parte do elenco, o treinador tem o poder de utilizá-lo ou não. Felipe é atleta do Flamengo, seu contrato vai até o ano que vem. Se acontecer qualquer coisa diferente (no período de contrato), vamos nos posicionar oficialmente. Ontem (quinta), foi opção do Ney Franco, algo que respeitamos e que tenho certeza de que o atleta respeitou.
Em caso de uma eventual saída de Felipe, Julio Cesar é um dos preferidos da torcida. Mas Ximenes considera inoportuno tocar no nome do ídolo rubro-negro por ora.
- Qualquer jogador que tem história no clube, toda a torcida e a imprensa gostam. Agora você falar de um goleiro que tem contrato na MLS (atua pelo Toronto, do Canadá) e está na seleção brasileira não tem o menor cabimento nesse momento.
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