A
política de contratações do Flamengo na atual gestão ainda procura seu
rumo. Entre a dita austeridade financeira e a necessidade de dar uma
resposta com um time forte, a busca por jogadores para compor o elenco
ainda não encontrou a fórmula entre o custo e o benefício. Este ano, com
as chegadas de Arthur e Marcelo, o clube chegou a 10 reforços sem
atingir o patamar esperado e caindo precocemente na principal competição
que disputou, a Taça Libertadores.
Das 10 contratações feitas
para esta temporada, uma delas sequer faz mais parte do elenco. O
volante Feijão foi devolvido ao Bahia pouco mais de três meses e seis
jogos depois. Três são titulares: Márcio Araújo, que ficou dois meses
desempregado, Everton e Alecsandro, que virou titular depois da lesão de
Hernane.
Elano e Carlos Eduardo: duas contratações feitas pela diretoria atual (Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo)
Elano,
que seria o principal reforço, vem sofrendo com lesões seguidas na
coxa direita. Nos últimos dois meses, o jogador atuou apenas três vezes.
Ele não entra em campo desde o dia 9 de abril, quando jogou 12 minutos e
saiu vaiado, mesmo visivelmente machucado.
Outro que vem penando no departamento médico é o lateral-direito Léo, submetido a uma cirurgia no tornozelo direito e com volta prevista apenas para depois da Copa do Mundo. O jogador, no entanto, já vinha sofrendo com uma perseguição da torcida, principalmente depois do empate em 2 a 2 com o Bolívar, no Maracanã.
Everton e Alecsandro foram as contratações mais eficientes do Flamengo nesta temporada. Márcio Araújo deu sua contribuição com o gol do título carioca. Por outro lado, Lucas Mugni ainda não conseguiu exibir o futebol em que se apostava e Erazo, zagueiro da seleção do Equador, é a maior decepção até o momento.
Outro que vem penando no departamento médico é o lateral-direito Léo, submetido a uma cirurgia no tornozelo direito e com volta prevista apenas para depois da Copa do Mundo. O jogador, no entanto, já vinha sofrendo com uma perseguição da torcida, principalmente depois do empate em 2 a 2 com o Bolívar, no Maracanã.
Everton e Alecsandro foram as contratações mais eficientes do Flamengo nesta temporada. Márcio Araújo deu sua contribuição com o gol do título carioca. Por outro lado, Lucas Mugni ainda não conseguiu exibir o futebol em que se apostava e Erazo, zagueiro da seleção do Equador, é a maior decepção até o momento.
O Flamengo passou os primeiros meses do
ano na expectativa de manter Elias, sua melhor contratação na temporada
passada, primeiro ano da gestão do presidente Eduardo Bandeira de Mello.
O jogador acabou indo para o Corinthians e deixou o clube carioca a ver
navios e sem um nome de peso.
No ano passado, foram 12 contratações. Wallace, Paulinho e André Santos são titulares com o técnico Jayme de Almeida. Diego Silva e Marcelo Moreno já deixaram o clube, assim como Elias, enquanto Val e Bruninho foram emprestados. O próximo será Carlos Eduardo, com acordo para antecipar o fim de seu contrato, marcado para o fim de junho. Chicão, Gabriel e João Paulo são opções no banco de reservas do elenco atual.
Do total das 22 contratações feitas na atual gestão, seis não estão mais no clube e um está de saída. Seis são titulares. Dois acabaram de chegar (Arthur, do Londrina, e Marcelo, do Volta Redonda). Outros sete fazem parte do elenco, mas estão machucados ou são reservas.
A maioria dos reforços foi contratada como aposta. Paulinho, por exemplo, é uma delas, mesmo caso de Arthur e Marcelo. Poucos foram os investimentos em compra de direitos econômicos, caso de Everton.
No ano passado, foram 12 contratações. Wallace, Paulinho e André Santos são titulares com o técnico Jayme de Almeida. Diego Silva e Marcelo Moreno já deixaram o clube, assim como Elias, enquanto Val e Bruninho foram emprestados. O próximo será Carlos Eduardo, com acordo para antecipar o fim de seu contrato, marcado para o fim de junho. Chicão, Gabriel e João Paulo são opções no banco de reservas do elenco atual.
Do total das 22 contratações feitas na atual gestão, seis não estão mais no clube e um está de saída. Seis são titulares. Dois acabaram de chegar (Arthur, do Londrina, e Marcelo, do Volta Redonda). Outros sete fazem parte do elenco, mas estão machucados ou são reservas.
A maioria dos reforços foi contratada como aposta. Paulinho, por exemplo, é uma delas, mesmo caso de Arthur e Marcelo. Poucos foram os investimentos em compra de direitos econômicos, caso de Everton.
A
expectativa da diretoria é de mais contratações com a abertura da
janela de transferências internacionais no dia 14 de julho. O clube
estuda possibilidades de reforços de peso, mas garante que não haverá
grande investimento financeiro para isso. Buscar o rumo certo ainda é o
principal objetivo.
- Todo clube carece de grandes atletas. Não só o Flamengo, mas outras equipes precisam. O que escutamos é que o presidente não vai contratar quem não possa pagar. É minha quarta temporada e depois que essa diretoria chegou, fico tranquilo porque eles pagam tudo que prometem. Eles estão correndo atrás, chegaram dois atletas para nos ajudar, e nem sempre um time de grandes estrelas conquista o objetivo - disse o goleiro Felipe.
- Todo clube carece de grandes atletas. Não só o Flamengo, mas outras equipes precisam. O que escutamos é que o presidente não vai contratar quem não possa pagar. É minha quarta temporada e depois que essa diretoria chegou, fico tranquilo porque eles pagam tudo que prometem. Eles estão correndo atrás, chegaram dois atletas para nos ajudar, e nem sempre um time de grandes estrelas conquista o objetivo - disse o goleiro Felipe.
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