O volante Márcio Araújo,
que deve ter sua primeira oportunidade como titular nesta quarta-feira,
contra o Bonsucesso, disse que não se incomoda em jogar na Quarta-feira
de Cinzas, tampouco com as críticas da torcida do Palmeiras, seu
ex-clube, que chegou a criar um site pedindo que deixasse o clube, com uma contagem regressiva.
Em sua primeira entrevista coletiva no Flamengo após sua apresentação,
após o coletivo desta terça-feira que Jayme de Almeida comandou por
cerca de 1h20m, ele afirmou que pretende aos poucos recuperar o ritmo,
já que ficou parado desde o início do ano após rescindir com o clube
paulista.
Questionado sobre usar o número 8, que foi de Elias em 2013, Márcio Araújo disse que não veio para substituir o volante que rapidamente se tornou ídolo da torcida rubro-negra, mas acabou não acertando sua permanência e retornando ao Sporting de Lisboa.
- Assim como o grupo, queria que o Elias estivesse aqui. Não estou aqui para substituí-lo, mas para buscar o meu espaço. Estou aqui para brigar e ajudar a equipe do Flamengo a ser vencedora. Joguei no Atlético-MG e no Palmeiras com a 8. Espero ser feliz aqui no Flamengo também com essa camisa.
Indagado sobre as críticas no Palmeiras, ele deu de ombros.
- Resposta é dentro de campo, opinião de torcedor a gente tem de respeitar, não deve levar nada disso em conta, mas sim o respeito que eles tiveram por mim durante quatro anos jogando. Acho que isso ninguém pode apagar.
Questionado sobre usar o número 8, que foi de Elias em 2013, Márcio Araújo disse que não veio para substituir o volante que rapidamente se tornou ídolo da torcida rubro-negra, mas acabou não acertando sua permanência e retornando ao Sporting de Lisboa.
- Assim como o grupo, queria que o Elias estivesse aqui. Não estou aqui para substituí-lo, mas para buscar o meu espaço. Estou aqui para brigar e ajudar a equipe do Flamengo a ser vencedora. Joguei no Atlético-MG e no Palmeiras com a 8. Espero ser feliz aqui no Flamengo também com essa camisa.
Indagado sobre as críticas no Palmeiras, ele deu de ombros.
- Resposta é dentro de campo, opinião de torcedor a gente tem de respeitar, não deve levar nada disso em conta, mas sim o respeito que eles tiveram por mim durante quatro anos jogando. Acho que isso ninguém pode apagar.
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