O
mercado do futebol é extremamente competitivo e jogadores jovens são
alvos preferenciais, especialmente na Europa. Por isso, os clubes se
armam cada vez mais para não perder promessas. É o caso do Flamengo com
Caio Rangel. O jogador tem contrato até o dia 28 de fevereiro de 2015, o
que significa que em agosto deste ano ele já poderia assinar um
pré-contrato com qualquer outro clube.
Caso isso acontecesse, o Flamengo deixaria de faturar com a negociação e teria direito apenas a 5% de futuras vendas por ser o clube formador. Com isso, os dirigentes já tiveram duas conversas com representantes do jogador, um deles a empresa BR Foot, e sua família. Uma terceira reunião já está marcada.
Caso isso acontecesse, o Flamengo deixaria de faturar com a negociação e teria direito apenas a 5% de futuras vendas por ser o clube formador. Com isso, os dirigentes já tiveram duas conversas com representantes do jogador, um deles a empresa BR Foot, e sua família. Uma terceira reunião já está marcada.
Aos
18 anos, Caio Rangel já pode assinar um contrato de cinco anos. O seu
primeiro compromisso foi de três, como prevê a lei para atletas que
completam 16 anos de idade.
- Já trocamos e-mails e vamos partir para a terceira reunião. Existem exigências dos dois lados e estamos ajustando. Tem quase um ano de contrato pela frente e começamos a conversar para evitar chegar nos seis meses finais. Ele quer ficar, a família quer ele aqui e o Flamengo quer o garoto. A ideia é fazer o máximo que a lei nos permite se a família achar viável - explicou Marcos Biasotto, gerente das categorias de base do Flamengo.
Caio Rangel voltou a treinar esta semana com a categoria sub-20. Ele estava ausente, de férias, o que despertou dúvidas sobre o seu aproveitamento justamente pelo seu contrato estar no último ano. Biasotto explicou que foi uma necessidade do clube.
- O Caio teve muitas convocações no ano passado e, pela legislação, somos obrigados a dar férias. Por isso, ele só retornou faz uma semana - comentou o dirigente.
- Já trocamos e-mails e vamos partir para a terceira reunião. Existem exigências dos dois lados e estamos ajustando. Tem quase um ano de contrato pela frente e começamos a conversar para evitar chegar nos seis meses finais. Ele quer ficar, a família quer ele aqui e o Flamengo quer o garoto. A ideia é fazer o máximo que a lei nos permite se a família achar viável - explicou Marcos Biasotto, gerente das categorias de base do Flamengo.
Caio Rangel voltou a treinar esta semana com a categoria sub-20. Ele estava ausente, de férias, o que despertou dúvidas sobre o seu aproveitamento justamente pelo seu contrato estar no último ano. Biasotto explicou que foi uma necessidade do clube.
- O Caio teve muitas convocações no ano passado e, pela legislação, somos obrigados a dar férias. Por isso, ele só retornou faz uma semana - comentou o dirigente.
Titular
da seleção brasileira sub-17 que disputou o Mundial da categoria no ano
passado, Caio marcou dois gols na campanha que parou nas quartas de
final, um deles o terceiro na vitória por 3 a 0 sobre Honduras. O Brasil acabou eliminado pelo México nas cobranças de pênaltis.
Seu desempenho na base vem despertando o interesse de clubes estrangeiros. Manchester United, CSKA Moscou e Porto já procuraram informações sobre ele. O Flamengo garante não ter recebido qualquer proposta pelo jogador.
- Todo jogador bom tem assédio. Mas não houve proposta oficial nem oficiosa. É um garoto e estamos trabalhando para que se desenvolva e vista a camisa do time profissional. É um processo de formação. Um bom garoto, de boa índole, com família e procuradores do bem. Ele precisa vestir a camisa do Flamengo, jogar no Maracanã cheio. Há um longo caminho ainda para pensar em outra coisa - disse.
Seu desempenho na base vem despertando o interesse de clubes estrangeiros. Manchester United, CSKA Moscou e Porto já procuraram informações sobre ele. O Flamengo garante não ter recebido qualquer proposta pelo jogador.
- Todo jogador bom tem assédio. Mas não houve proposta oficial nem oficiosa. É um garoto e estamos trabalhando para que se desenvolva e vista a camisa do time profissional. É um processo de formação. Um bom garoto, de boa índole, com família e procuradores do bem. Ele precisa vestir a camisa do Flamengo, jogar no Maracanã cheio. Há um longo caminho ainda para pensar em outra coisa - disse.
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