Carlos Eugênio Lopes(torcedor do Fluminense), diretor jurídico da CBF, rebateu as acusações da Portuguesa, para quem a minuta de contrato oferecida pela confederação é "indecente". A CBF ofereceu o adiantamento de R$ 4 milhões em troca de a Lusa aceitar jogar a Série B em 2014.
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Absolutamente tudo que está naquela minuta foi a pedido da Portuguesa. A
CBF não procurou ninguém, foi uma iniciativa do clube. Eles vieram até
aqui, se queixaram das dívidas deixadas pela administração anterior,
pediram o adiantamento da cota da Série B e nós oferecemos.
Ainda
segundo o dirigente, todo o conteúdo da minuta do contrato foi
discutida e acordada verbalmente entre clube e confederação.
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Eles sabiam que estavam rebaixados, que teriam que discutir a Série B. O
valor proposto, de R$ 4 milhões, corresponde ao valor da Série B - eles
sabiam. Se fossem jogar a Série A, teriam procurado a Globo, não a CBF.
E verbalmente concordaram em não entrar na Justiça Comum e em não se
beneficiar da Justiça Comum. Eles concordaram com tudo, e depois mudaram
de ideia.
A
Portuguesa rebateu essa informação por meio de uma nota publicada em
seu site. Carlos Eugênio Lopes declarou ainda que o clube cometeu "um
ato ilícito" ao vazar a minuta de contrato - o documento foi exibido
pela ESPN Brasil na noite de domingo.
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A Portuguesa precisa explicar porque escalou o Héverton de maneira
irregular... se sabia que ele não poderia ter jogado contra o Grêmio. É
isso que o Ministério Público de São Paulo precisa investigar.
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