Ponto final na temporada para os principais clubes do futebol
brasileiro. Com o encerramento do Mundial de Clubes, que contou com a
participação do Atlético-MG, o Prêmio Artilheiro do Ano enfim teve o
vencedor definido. Na verdade, Hernane
já havia garantido o troféu desde que o Flamengo fez o seu último jogo
no ano, no dia de 7 de dezembro, já que chegou a 36 gols em 2013.
Somente uma reviravolta quase impossível alteraria o resultado: William,
da Ponte Preta, teria que balançar a rede sete vezes na decisão da
Sul-Americana ou Jô anotar 17 gols no Mundial de Clubes. Nada disso
aconteceu e o Brocador se manteve no topo.
Dois destaques da Série B dividiram a segunda colocação: Bruno Rangel (Chapecoense) e Magno Alves (Ceará) encerraram a temporada com 34 gols cada. O Vozão teve presença marcante de seus goleadores no top 50 no Brasil neste ano. Além do Magnata, já citado, Lulinha, Mota e Léo Gamalho também não pouparam os goleiros adversários. Este último fez 13 de seus 19 gols na temporada pelo ASA, clube que defendeu antes de se transferir para o Alvinegro cearense. Somados, os quatro marcaram em 90 oportunidades em 2013.
Quem impressionou pela variedade dos gols foi Aloísio. O atacante do São Paulo alcançou a proeza de deixar a sua marca em seis competições diferentes. Seus 21 gols em 2013 foram divididos pelo Paulistão, Brasileirão, Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa Sul-Americana e Copa Suruga. Apesar de também ter marcado 21 vezes no ano, Luis Fabuloso terminou o ano com bem menos crédito do que o Boi Bandido, novo xodó da torcida são-paulina.
Dois destaques da Série B dividiram a segunda colocação: Bruno Rangel (Chapecoense) e Magno Alves (Ceará) encerraram a temporada com 34 gols cada. O Vozão teve presença marcante de seus goleadores no top 50 no Brasil neste ano. Além do Magnata, já citado, Lulinha, Mota e Léo Gamalho também não pouparam os goleiros adversários. Este último fez 13 de seus 19 gols na temporada pelo ASA, clube que defendeu antes de se transferir para o Alvinegro cearense. Somados, os quatro marcaram em 90 oportunidades em 2013.
Quem impressionou pela variedade dos gols foi Aloísio. O atacante do São Paulo alcançou a proeza de deixar a sua marca em seis competições diferentes. Seus 21 gols em 2013 foram divididos pelo Paulistão, Brasileirão, Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa Sul-Americana e Copa Suruga. Apesar de também ter marcado 21 vezes no ano, Luis Fabuloso terminou o ano com bem menos crédito do que o Boi Bandido, novo xodó da torcida são-paulina.
Clubes de massa da segunda e terceira divisões estiveram bem atentos ao
mercado e investiram em jogadores que mostraram pontaria afiada por
outros clubes. O Paysandu contratou Careca (Cene), Aleilson
(Paragominas) e Marcelo Nicácio (Vitória). Todos esses viviam grande
fase até chegar ao Papão, quando os gols começaram a ficar mais
escassos. Mesmo assim, o trio está na lista dos principais goleadores do
futebol brasileiro neste ano. Vice-campeão da Série C, o Sampaio Corrêa
foi atrás de Leandro Kivel e Tiago Cavalcanti, que vinham de excelente
desempenho por River Plate-SE e Aparecidense, respectivamente. É bom
lembrar que Kível ainda passou pelo Sergipe antes de chegar ao clube
maranhense.
Vale ressaltar que somente competições oficiais envolvendo clubes brasileiros fazem parte da disputa do Prêmio Artilheiro do Ano: a primeira divisão de todos os estaduais do país, as Séries de A a D do Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil, a Copa do Nordeste, a Taça Libertadores da América, a Copa Sul-Americana, a Recopa Sul-Americana, a Copa Suruga e o Mundial de Clubes.
Veja o top 50 da lista de artilheiros desta temporada no futebol brasileiro:
Vale ressaltar que somente competições oficiais envolvendo clubes brasileiros fazem parte da disputa do Prêmio Artilheiro do Ano: a primeira divisão de todos os estaduais do país, as Séries de A a D do Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil, a Copa do Nordeste, a Taça Libertadores da América, a Copa Sul-Americana, a Recopa Sul-Americana, a Copa Suruga e o Mundial de Clubes.
Veja o top 50 da lista de artilheiros desta temporada no futebol brasileiro:
O PRÊMIO
O troféu do Prêmio Friedenreich é uma iniciativa do programa "Globo Esporte", da TV Globo, em parceria com o GLOBOESPORTE.COM. E a disputa para ganhar o troféu é bastante democrática - e, com isso, acirradíssima. Todos os que disputam as Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro estão na briga. Além dos gols marcados nas quatro divisões da competição, serão contabilizados os feitos nos Estaduais (apenas da primeira divisão), Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Taça Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa Sul-Americana e Mundial de Clubes da Fifa.
O troféu do Prêmio Friedenreich é uma iniciativa do programa "Globo Esporte", da TV Globo, em parceria com o GLOBOESPORTE.COM. E a disputa para ganhar o troféu é bastante democrática - e, com isso, acirradíssima. Todos os que disputam as Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro estão na briga. Além dos gols marcados nas quatro divisões da competição, serão contabilizados os feitos nos Estaduais (apenas da primeira divisão), Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Taça Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa Sul-Americana e Mundial de Clubes da Fifa.
O HOMENAGEADO
Se Charles Miller trouxe a bola para o país e deu, com isso, o pontapé inicial para aquela que se tornou a grande paixão nacional, Artur Friedenreich foi um dos pioneiros do talento "made in Brazil". Ainda que existam controvérsias sobre o número de gols marcados pelo atacante - uma estatística aponta 1.329, apesar de outras assegurarem pouco mais de 500 -, a história, seja pelos recortes de jornais ou pelos testemunhos dos já saudosos bisavós, confirma que Fried foi um jogador extraordinário. Conquistou sete títulos paulistas (seis pelo Paulistano e um pelo São Paulo da Floresta, que deu origem ao atual São Paulo Futebol Clube), uma Copa Rocca (1914) e dois Sul-Americanos (1919 e 1922) pela seleção brasileira. Ainda no Campeonato Paulista se consagrou como artilheiro em oito edições.
Se Charles Miller trouxe a bola para o país e deu, com isso, o pontapé inicial para aquela que se tornou a grande paixão nacional, Artur Friedenreich foi um dos pioneiros do talento "made in Brazil". Ainda que existam controvérsias sobre o número de gols marcados pelo atacante - uma estatística aponta 1.329, apesar de outras assegurarem pouco mais de 500 -, a história, seja pelos recortes de jornais ou pelos testemunhos dos já saudosos bisavós, confirma que Fried foi um jogador extraordinário. Conquistou sete títulos paulistas (seis pelo Paulistano e um pelo São Paulo da Floresta, que deu origem ao atual São Paulo Futebol Clube), uma Copa Rocca (1914) e dois Sul-Americanos (1919 e 1922) pela seleção brasileira. Ainda no Campeonato Paulista se consagrou como artilheiro em oito edições.
OS VENCEDORES
2008 - Keirrison (Coritiba), com 41 gols
2009 - Diego Tardelli (Atlético-MG), com 39 gols
2010 - Jonas (Grêmio) e Neymar (Santos), com 42 gols cada
2011 - Leandro Damião (Internacional), com 38 gols
2012 - Neymar (Santos), com 43 gols
2013 - Hernane (Flamengo), com 36 gols
2008 - Keirrison (Coritiba), com 41 gols
2009 - Diego Tardelli (Atlético-MG), com 39 gols
2010 - Jonas (Grêmio) e Neymar (Santos), com 42 gols cada
2011 - Leandro Damião (Internacional), com 38 gols
2012 - Neymar (Santos), com 43 gols
2013 - Hernane (Flamengo), com 36 gols
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