O ex-lateral Júnior, recordista de participações com a camisa do
Flamengo, mandou, por intermédio da TV Fla, uma mensagem carinhosa ao
técnico rubro-negro Jayme de Almeida às vésperas da decisão contra o
Atlético-PR.
- Meu amigo, tudo de bom. Você sabe que vou estar torcendo sempre por você. Nossas carreiras começaram juntas desde quando ele fazia minhas coberturas quando eu jogava de lateral-direito e ele, de beque central lá em 1974, quando a gente foi campeão (carioca). Então só posso desejar tudo de bom - disse o comentarista da Rede Globo, que prometeu não transparecer um apoio ao Flamengo em respeito ao Atlético-PR.
- Vou ficar satisfeito (se o Flamengo for campeão)? Vou ficar
satisfeito, porque é um irmão, mas isso (de torcer pelo Fla no ar) com
certeza não vai acontecer.
Júnior acredita que o trabalho de Jayme não se restringiu às questões tática e técnica, mas sim principalmente ao lado psicológico do elenco. O ídolo ainda afirma que o conhecimento das tradições do clube pesou a favor do técnico.
- Era um grupo desacreditado, realmente com o moral lá embaixo. Talvez ele tenha conseguido de certa forma colocar para eles o pensamento daquela época (em que Júnior e Jayme jogavam pelo Flamengo). Passou que o jogador tem que saber que para jogar com essa camisa é preciso ter algumas características. A integração entre ele, Cantarelli (auxiliar), comissão técnica e alguns jogadores que compraram essa ideia (do Jayme) foi fundamental no Brasileiro e sobretudo na Copa do Brasil.
Júnior acredita que o trabalho de Jayme não se restringiu às questões tática e técnica, mas sim principalmente ao lado psicológico do elenco. O ídolo ainda afirma que o conhecimento das tradições do clube pesou a favor do técnico.
- Era um grupo desacreditado, realmente com o moral lá embaixo. Talvez ele tenha conseguido de certa forma colocar para eles o pensamento daquela época (em que Júnior e Jayme jogavam pelo Flamengo). Passou que o jogador tem que saber que para jogar com essa camisa é preciso ter algumas características. A integração entre ele, Cantarelli (auxiliar), comissão técnica e alguns jogadores que compraram essa ideia (do Jayme) foi fundamental no Brasileiro e sobretudo na Copa do Brasil.
Júnior ainda passou um recado sucinto e direto ao time rubro-negro.
- Honrem o Manto e basta - encerrou o Maestro, que fez 876 jogos pelo Flamengo de 1974 a 1993.
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