Em entrevistas, Jayme de Almeida evita potencializar os méritos pela
guinada do Flamengo sob seu comando. Questionado sobre o que mudou na
equipe que rateava com Mano Menezes, disse que não tem "varinha mágica",
elogiou o empenho dos jogadores e até já dividiu méritos com o
antecessor. Os números, por sua vez, deixam claro um dos fatores
determinantes para a subida de produção rubro-negra: a definição de uma
equipe titular. Em oito partidas com o novo comandante, o torcedor
decorou a escalação "do goleiro ao ponta esquerda", e pouquíssimas foram
as mudanças - quase todas por obrigação. Neste período, apenas 15
jogadores do elenco iniciaram uma partida.
Também com oito partidas, Mano Menezes já tinha testado 18 nomes, enquanto Jorginho utilizou impressionantes 24 - em seis já eram 20. Repetitivamente, Jayme diz que procura passar confiança para que seus jogadores entrem em campo com tranquilidade. E hoje ninguém no Flamengo tem mais segurança de sua condição do que Felipe, Léo Moura, Chicão, Wallace, João Paulo, Amaral, Elias, Carlos Eduardo, André Santos, Paulinho e Hernane. Este é o time ideal do treinador, repetido em três ocasiões. Há ainda uma espécie de 12º titular: Luiz Antonio. O jovem é um dos seis presentes em todos os jogos desde a saída de Mano, ao lado de João Paulo, Amaral, André Santos, Paulinho e Hernane.
A lista de jogadores que já foram titulares no período é completada por Samir - que saiu por um problema no abdômen -, Frauches e Paulo Victor. Os dois últimos, no entanto, só ganharam a posição por problemas de suspensão ou lesão dos concorrentes. O fato de Wallace, Léo Moura e Elias não terem jogado uma só vez, e por esse tipo de problema, comprova isso. O ponto fora da curva de Jayme é mesmo Luiz Antonio. O volante foi o único testado por opção técnica e praticamente reveza com Cadu na equipe, de acordo com o estilo de jogo proposto.
Também com oito partidas, Mano Menezes já tinha testado 18 nomes, enquanto Jorginho utilizou impressionantes 24 - em seis já eram 20. Repetitivamente, Jayme diz que procura passar confiança para que seus jogadores entrem em campo com tranquilidade. E hoje ninguém no Flamengo tem mais segurança de sua condição do que Felipe, Léo Moura, Chicão, Wallace, João Paulo, Amaral, Elias, Carlos Eduardo, André Santos, Paulinho e Hernane. Este é o time ideal do treinador, repetido em três ocasiões. Há ainda uma espécie de 12º titular: Luiz Antonio. O jovem é um dos seis presentes em todos os jogos desde a saída de Mano, ao lado de João Paulo, Amaral, André Santos, Paulinho e Hernane.
A lista de jogadores que já foram titulares no período é completada por Samir - que saiu por um problema no abdômen -, Frauches e Paulo Victor. Os dois últimos, no entanto, só ganharam a posição por problemas de suspensão ou lesão dos concorrentes. O fato de Wallace, Léo Moura e Elias não terem jogado uma só vez, e por esse tipo de problema, comprova isso. O ponto fora da curva de Jayme é mesmo Luiz Antonio. O volante foi o único testado por opção técnica e praticamente reveza com Cadu na equipe, de acordo com o estilo de jogo proposto.
A manutenção de uma base tem dado certo, e o Flamengo venceu quatro
jogos, empatou três e perdeu apenas um neste período. No domingo, contra
o Atlético-MG, o número de testados certamente vai aumentar: André
Santos e Chicão estão suspensos, enquanto João Paulo tem um problema no
joelho - os substitutos do trio não estão definidos.
A postura de Jayme é resultado do retorno da equipe em campo, mas também do calendário apertado na reta final de temporada. Para o treinador, toda alteração deve passar por testes em treinamentos, e o Flamengo não tem tido tempo para isso. Nesta semana, por exemplo, os titulares ainda não realizaram trabalhos técnicos ou táticos no campo.
- Não posso querer inventar no meio de um jogo. Treinamos muito pouco e temos um time-base. O Gabriel, contra o Bahia, jogou em uma posição que já tinha jogado com o Jorginho. Não posso inventar o que não treinamos. Mexo o menos possível na estrutura do time. Não posso colocar em campo sem treinamento. Vai ser muito pior, evito isso. Como já estou no clube há muito tempo, conheço as funções dos jogadores. Por isso, mexo o menos possível, e o time tem rendido. Os jogadores têm confiança. Não vão errar um passe, um chute, e sair - explicou.
Além dos 15 mais escalados, outros oito jogadores já entraram em campo sob o comando de Jayme desde a saída de Mano Menezes: Gabriel, Fernandinho, Marcelo Moreno, Cáceres, Rafinha, Fernando, Val e Bruninho tiveram oportunidades no decorrer das partidas.
A postura de Jayme é resultado do retorno da equipe em campo, mas também do calendário apertado na reta final de temporada. Para o treinador, toda alteração deve passar por testes em treinamentos, e o Flamengo não tem tido tempo para isso. Nesta semana, por exemplo, os titulares ainda não realizaram trabalhos técnicos ou táticos no campo.
- Não posso querer inventar no meio de um jogo. Treinamos muito pouco e temos um time-base. O Gabriel, contra o Bahia, jogou em uma posição que já tinha jogado com o Jorginho. Não posso inventar o que não treinamos. Mexo o menos possível na estrutura do time. Não posso colocar em campo sem treinamento. Vai ser muito pior, evito isso. Como já estou no clube há muito tempo, conheço as funções dos jogadores. Por isso, mexo o menos possível, e o time tem rendido. Os jogadores têm confiança. Não vão errar um passe, um chute, e sair - explicou.
Além dos 15 mais escalados, outros oito jogadores já entraram em campo sob o comando de Jayme desde a saída de Mano Menezes: Gabriel, Fernandinho, Marcelo Moreno, Cáceres, Rafinha, Fernando, Val e Bruninho tiveram oportunidades no decorrer das partidas.
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