A ex-presidente do Flamengo, Patricia Amorim, esteve na noite desta
quinta-feira na Gávea, e prestou por três horas depoimento na Comissão
de Inquérito do Conselho Deliberativo sobre as contas de 2011 que foram
reprovadas pelo clube, as quais têm R$ 7 milhões de gastos não
comprovados.
Patricia Amorim abdicou do direito do uso de advogados e esteve durante o depoimento ao lado apenas de Hélio Ferraz, vice geral da sua gestão. A ex-mandatária aparentou tranquilidade nos questionamentos da Comissão de Inquérito e apresentou documentos sobre finanças pertinentes ao período em que foi presidente do Flamengo.
O presidente da Comissão de Inquérito, Moysés Akerman, analisou o depoimento da Patricia Amorim, ressaltando que todas as perguntas foram respondidas por ela.
– O depoimento da Patricia Amorim foi bastante esclarecedor neste fim da investigação, que durou seis meses. Ela apresentou documentos e respondeu a todas as perguntas de forma sucinta. Patricia demostrou estar de alma lavada no fim do inquérito, até porque certos comprovantes apresentados mostraram que ela agiu de boa-fé nas ocasiões de 2011 – afirmou.
Além de Patricia Amorim, outras 13 pessoas depuseram ao longo dos seis meses de trabalho da Comissão de Inquérito, como os ex-vice-presidentes Cacau Cotta e Michel Levy, de Fla-Gávea e finanças, respectivamente, além de Leonardo Ribeiro, ex-presidente do Conselho Fiscal do Flamengo.
Patricia Amorim abdicou do direito do uso de advogados e esteve durante o depoimento ao lado apenas de Hélio Ferraz, vice geral da sua gestão. A ex-mandatária aparentou tranquilidade nos questionamentos da Comissão de Inquérito e apresentou documentos sobre finanças pertinentes ao período em que foi presidente do Flamengo.
O presidente da Comissão de Inquérito, Moysés Akerman, analisou o depoimento da Patricia Amorim, ressaltando que todas as perguntas foram respondidas por ela.
– O depoimento da Patricia Amorim foi bastante esclarecedor neste fim da investigação, que durou seis meses. Ela apresentou documentos e respondeu a todas as perguntas de forma sucinta. Patricia demostrou estar de alma lavada no fim do inquérito, até porque certos comprovantes apresentados mostraram que ela agiu de boa-fé nas ocasiões de 2011 – afirmou.
Além de Patricia Amorim, outras 13 pessoas depuseram ao longo dos seis meses de trabalho da Comissão de Inquérito, como os ex-vice-presidentes Cacau Cotta e Michel Levy, de Fla-Gávea e finanças, respectivamente, além de Leonardo Ribeiro, ex-presidente do Conselho Fiscal do Flamengo.
PARECER NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA
O depoimento desta quinta-feira da ex-presidente Patricia Amorim encerrou o trabalho de investigação da Comissão de Inquérito do Conselho Deliberativo sobre as contas reprovadas de 2011. O trabalho durou seis meses e, ao todo, 14 pessoas ligadas à gestão de 2011 do Flamengo foram interrogadas. Agora, os cinco integrantes da comissão irão se reunir na quarta-feira para discutir os dados e preparar um parecer final das investigações para entregar ao Deliberativo.
O depoimento desta quinta-feira da ex-presidente Patricia Amorim encerrou o trabalho de investigação da Comissão de Inquérito do Conselho Deliberativo sobre as contas reprovadas de 2011. O trabalho durou seis meses e, ao todo, 14 pessoas ligadas à gestão de 2011 do Flamengo foram interrogadas. Agora, os cinco integrantes da comissão irão se reunir na quarta-feira para discutir os dados e preparar um parecer final das investigações para entregar ao Deliberativo.
Após a entrega do parecer, o Conselho Deliberativo deve convocar um plenário para analisar o inquérito e decidir se algum dos 14 envolvidos na investigação será penalizado. As advertências podem chegar à exclusão do quadro social do Flamengo e à devolução dos valores não comprovados de 2011. Neste último caso, o processo interno do Rubro-Negro pode acabar sendo levado à Justiça.
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