A diretoria do Flamengo, liderada pelo presidente Eduardo
Bandeira de Mello, assinou oficialmente um acordo de parceria com o
Comitê Olímpico dos Estados Unidos para o período de agosto de 2013 até a
conclusão dos Jogos Paralímpicos de 2016. Com a assinatura do novo
contrato, 2,5 vezes maior (em termos financeiros baseados na atual
cotação do dólar americano) em relação ao original, o USOC irá fornecer
os recursos necessários para melhorias consideráveis na infraestrutura
propostas pela Vice-Presidência de Esportes Olímpicos em troca da
utilização do clube como centro de treinamento dos americanos para o
período dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Rio de Janeiro.
Foto: Alan Ashley(Comitê Americano) e Eduardo B. Mello
"Esse acordo é histórico dentro desse processo de reestruturar os esportes olímpicos no Flamengo. Conseguimos as CNDs, aprovamos três projetos de lei de incentivo e estamos conversando com várias empresas. Queremos reconstruir o Flamengo, nos próximos dois ou três anos, para que o clube volte a ser o celeiro formador de atletas como sempre foi. Pode ser que em 2016 nós não tenhamos tantos atletas rubro-negros nos Jogos Olímpicos, mas, pelo menos, há a intenção de deixar o clube pronto, com equilíbrio financeiro, para que os esportes olímpicos não dependam do dinheiro do futebol e o Flamengo volte a ser a maior potência olímpica do Brasil", diz o vice-presidente de Esportes Olímpicos, Alexandre Póvoa , principal representante do Flamengo na negociação.
Todas os recursos descritos serão 100 % investidos em infra-estrutura da sede do Flamengo. A exceção será o importante investimento no intercâmbio entre os atletas e comissões técnicas do clube e representantes americanos, bem como planos de marketing conjuntos entre Flamengo e USOC.
"Flamengo é um clube de primeira classe gerido por verdadeiros profissionais ", disse Alan Ashley, chefe de desempenho esportivo do Comitê Olímpico dos Estados Unidos. "Estamos entusiasmados com esta parceria , ansiosos para investir no sucesso do Flamengo à longo prazo e confiantes de que os atletas da equipe dos EUA terão tudo o que precisam para serem bem sucedido nos Jogos Rio-2016".
Este acordo conjunto tem como objetivo captar novos recursos para outros investimentos na Gávea (Parque Aquático e sede do Remo), além das áreas já priorizados pelo documento (Centro de Lutas, Centro de Tênis, vestiários e garagem de barcos). Para isso, a comissão americana trabalhará junto com seus patrocinadores privados que tenham atuação no Brasil para alcançarem novos investimento para o Flamengo. Se toda as áreas forem atendidas, o investimento financeiro do novo contrato pode chegar a 12 vezes o anterior. O USOC também vai ajudar o Flamengo com uma campanha de conscientização da marca internacionalmente através de seus diversos canais de comunicação.
Além do expressivo ganho financeiro já garantido, o novo acordo reduz as obrigações do Clube em termos de disponibilização de áreas de treinamento. O novo acordo garante que o Flamengo vai continuar a prosperar e o Comitê Olímpico dos Estados Unidos pode fazer investimentos responsáveis na sede social, garantindo instalações de treinamento adequadas para a equipe dos EUA.
"Esse acordo é histórico dentro desse processo de reestruturar os esportes olímpicos no Flamengo. Conseguimos as CNDs, aprovamos três projetos de lei de incentivo e estamos conversando com várias empresas. Queremos reconstruir o Flamengo, nos próximos dois ou três anos, para que o clube volte a ser o celeiro formador de atletas como sempre foi. Pode ser que em 2016 nós não tenhamos tantos atletas rubro-negros nos Jogos Olímpicos, mas, pelo menos, há a intenção de deixar o clube pronto, com equilíbrio financeiro, para que os esportes olímpicos não dependam do dinheiro do futebol e o Flamengo volte a ser a maior potência olímpica do Brasil", diz o vice-presidente de Esportes Olímpicos, Alexandre Póvoa , principal representante do Flamengo na negociação.
Todas os recursos descritos serão 100 % investidos em infra-estrutura da sede do Flamengo. A exceção será o importante investimento no intercâmbio entre os atletas e comissões técnicas do clube e representantes americanos, bem como planos de marketing conjuntos entre Flamengo e USOC.
"Flamengo é um clube de primeira classe gerido por verdadeiros profissionais ", disse Alan Ashley, chefe de desempenho esportivo do Comitê Olímpico dos Estados Unidos. "Estamos entusiasmados com esta parceria , ansiosos para investir no sucesso do Flamengo à longo prazo e confiantes de que os atletas da equipe dos EUA terão tudo o que precisam para serem bem sucedido nos Jogos Rio-2016".
Este acordo conjunto tem como objetivo captar novos recursos para outros investimentos na Gávea (Parque Aquático e sede do Remo), além das áreas já priorizados pelo documento (Centro de Lutas, Centro de Tênis, vestiários e garagem de barcos). Para isso, a comissão americana trabalhará junto com seus patrocinadores privados que tenham atuação no Brasil para alcançarem novos investimento para o Flamengo. Se toda as áreas forem atendidas, o investimento financeiro do novo contrato pode chegar a 12 vezes o anterior. O USOC também vai ajudar o Flamengo com uma campanha de conscientização da marca internacionalmente através de seus diversos canais de comunicação.
Além do expressivo ganho financeiro já garantido, o novo acordo reduz as obrigações do Clube em termos de disponibilização de áreas de treinamento. O novo acordo garante que o Flamengo vai continuar a prosperar e o Comitê Olímpico dos Estados Unidos pode fazer investimentos responsáveis na sede social, garantindo instalações de treinamento adequadas para a equipe dos EUA.
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