Uma semana em Santa Catarina, outra em Pinheiral, dez dias em Brasília e
outras viagens mais curtas para Juiz de Fora, Joinville, Alagoas e
novamente o Distrito Federal. A rotina do Flamengo desde que começou o
Brasileirão passa longe do Rio de Janeiro. E a tendência é que continue
assim por um bom tempo, até que se chegue a um acordo com o consórcio
Maracanã. Na última sexta, antes de viajar para a capital do país, onde
encarou o Coritiba, Felipe bradou em uma rede social contra a ausência de um palco mais perto de casa. Mano Menezes, no entanto, colocou panos quentes na situação.
De acordo com o treinador, ninguém na delegação se sente incomodado com
as viagens em sequência, e a situação é encarada com naturalidade. Mano
explicou ainda que a alteração do confronto de volta com o ASA, de
Brasília para Volta Redonda, não teve relação com qualquer tipo de
insatisfação interna.
- Para nós, é indiferente. Para os jogadores, também, embora tenha
saído uma frase do Felipe lá atrás. Foi muito mais uma colocação de
moda, que hoje em dia se usa muito isso, muito instrumento, mas dentro
do grupo não temos nenhum tipo de problema quanto a isso. O que nós
precisarmos fazer é o que vamos fazer. Temos de ver que existe a questão
econômica do jogo. E um jogo com o ASA não é tão atrativo para se jogar
fora do Rio. Precisa pensar também nisso.
Em Maceió desde a noite de terça-feira, o Flamengo segue para Arapiraca
após o café da manhã de quarta para partida contra o ASA, pela terceira
fase da Copa do Brasil, no estádio Coaracy da Mata Fonseca, às 21h50m
(de Brasília). Após o jogo, o elenco retorna para capital alagoana, de
onde segue para Brasília na tarde de quinta. Na capital federal, o
Rubro-Negro faz o clássico com o vasco, na noite de domingo, para só
então voltar ao Rio, depois de 11 dias, na segunda-feira.
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