Primeiro, foram centenas de torcedores que se espremeram no setor de
desembarque do Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Maceió, para celebrarem
um raro reencontro com o Flamengo. Depois, foram os próprios jogadores
que, impressionados, amontoaram-se nas janelas e registraram com
celulares a festa que acontecia do lado de fora do ônibus. Assim, em
clima de admiração mútua, a delegação rubro-negra chegou a Alagoas para
partida de quarta-feira, contra o ASA, em Arapiraca, pela terceira fase
da Copa do Brasil.
Cerca de uma hora antes do horário previsto para chegada do time, a movimentação no aeroporto já era grande. Para evitar maiores transtornos para delegação, os responsáveis pela logística do Flamengo se acertaram com a segurança local e criaram um corredor, no moldes de uma zona mista, para facilitar tanto a saída quanto o contato com o torcedor. A estratégia deu certo.
Primeiro a aparecer no local, Mano Menezes esbanjou simpatia e atendeu pacientemente a maioria dos presentes, fosse para fotos ou autógrafos. Os atletas tiveram a mesma postura, com destaque para Nixon, Léo Moura e Marcelo Moreno, que demonstraram maior paciência para atender aos pedidos histéricos dos fãs.
- É sempre bom receber esse carinho, é importante para gente - disse o atacante boliviano.
Como tem acontecido durante toda temporada, Léo Moura foi de longe o mais assediado. Último a embarcar no ônibus, o capitão atendeu torcedores aos prantos e posou para muitas fotos. Com todos os companheiros já no ônibus, ele acelerou na reta final do corredor, mas o contato não terminou por aí. Da janela, sacou seu celular e começou a filmar o que acontecia na parte externa. Imediatamente, os torcedores se juntaram e começaram a cantar o hino do clube, causando uma reação imediata no restante dos jogadores. Até o veículo partir para o hotel onde a delegação está hospedada a festa continuou e arrancou sorrisos, fotos e vídeos do elenco.
O Flamengo dorme em Maceió e segue para Arapiraca, local do jogo com o ASA, após o café da manhã de quarta-feira. Ao término da partida, o grupo retorna para capital alagoana e viaja para Brasília na quinta, onde enfrenta a coisa maldita, ''vasco'', domingo.
Cerca de uma hora antes do horário previsto para chegada do time, a movimentação no aeroporto já era grande. Para evitar maiores transtornos para delegação, os responsáveis pela logística do Flamengo se acertaram com a segurança local e criaram um corredor, no moldes de uma zona mista, para facilitar tanto a saída quanto o contato com o torcedor. A estratégia deu certo.
Primeiro a aparecer no local, Mano Menezes esbanjou simpatia e atendeu pacientemente a maioria dos presentes, fosse para fotos ou autógrafos. Os atletas tiveram a mesma postura, com destaque para Nixon, Léo Moura e Marcelo Moreno, que demonstraram maior paciência para atender aos pedidos histéricos dos fãs.
- É sempre bom receber esse carinho, é importante para gente - disse o atacante boliviano.
Como tem acontecido durante toda temporada, Léo Moura foi de longe o mais assediado. Último a embarcar no ônibus, o capitão atendeu torcedores aos prantos e posou para muitas fotos. Com todos os companheiros já no ônibus, ele acelerou na reta final do corredor, mas o contato não terminou por aí. Da janela, sacou seu celular e começou a filmar o que acontecia na parte externa. Imediatamente, os torcedores se juntaram e começaram a cantar o hino do clube, causando uma reação imediata no restante dos jogadores. Até o veículo partir para o hotel onde a delegação está hospedada a festa continuou e arrancou sorrisos, fotos e vídeos do elenco.
O Flamengo dorme em Maceió e segue para Arapiraca, local do jogo com o ASA, após o café da manhã de quarta-feira. Ao término da partida, o grupo retorna para capital alagoana e viaja para Brasília na quinta, onde enfrenta a coisa maldita, ''vasco'', domingo.
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