Definido o time, é hora de ajustá-lo. Mano Menezes
usou o treino do Flamengo na tarde desta quinta-feira, no Ninho do
Urubu, para ensaiar jogadas de bola parada. Primeiro, cobranças de
escanteio direto para a área e também mais curtas. Depois, cobranças de
falta centrais e laterais. O técnico repetiu a equipe do coletivo da
véspera. Só o goleiro Felipe ficou fora para realizar um trabalho
específico. A equipe titular formou com Paulo Victor, Léo Moura,
Wallace, González e João Paulo; Cáceres, Elias, Gabriel e Paulinho,
Carlos Eduardo e Marcelo Moreno.
Mano começou a atividade com cobranças de escanteio. Gabriel era o
responsável por elas. Quando a opção era pelo toque curto, Carlos
Eduardo ficava perto do companheiro para receber e cruzar para a área.
Outra opção era acionar o lateral-esquerdo João Paulo, que vinha de
trás. A primeira tentativa não deu certo, e Mano, sorridente, não
gostou:
- Meu Deus! Ai, meu coração – disse, bem-humorado, olhando para os jogadores.
A partir dali, o treinador pediu que repórteres cinematográficos e
fotógrafos não registrassem o ensaio das jogadas. Em alguns momentos,
Mano também trabalhou o posicionamento defensivo do time na saída do
adversário em contra-ataque. Sempre que necessário, parou o treino para
orientar os atletas. Em uma jogada, pediu a João Paulo que chutasse para
o gol para aproveitar o rebote.
- Um jogador que tem o teu chute não pode pensar duas vezes se ficar
com a bola aqui – disse, apontando para a linha da grande área.
Na última parte do trabalho, cobranças de falta laterais e frontais.
Sempre com Gabriel, Carlos Eduardo e João Paulo na bola. Concluído o
treino, o técnico desfez os dois times e seus auxiliares passaram a
coordenar um trabalho de cruzamentos e finalizações com todo o grupo.
O Flamengo retoma sua campanha no Brasileirão neste sábado, às 18h30m,
contra o líder Coritiba. O jogo será no estádio Mané Garrincha, em
Brasília. Com cinco pontos, o Rubro-Negro é apenas o 14º na tabela. Os
jogadores voltam a treinar na manhã desta sexta. Depois, viajam para a
capital federal.
virou
nov D de R$ 1,5 milhão emperra
rescisão de Renato. Dirigentes já
admitem que caso foi mal conduzido
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