As vaias voltaram a aparecer nas arquibancadas no segundo dia de disputa
da Copa das Confederações. Mas, diferentemente da partida inaugural em
Brasília, os gritos de desagrado no Maracanã, neste domingo não tinham
conotação política, mas "clubísticas".
As manifestações de reprovação ocorridas antes do jogo Itália x México foram, é verdade, bem menores e mais curtos do que as que a presidente Dilma Roussef ouviu do estádio Nacional de Brasília.
No Maracanã, elas foram direcionadas a coros tradicionais cantados pela torcida do Flamengo. Entre a grande parte dos torcedores que foi ao Maracanã com camisa de clube, os rubro-negros eram imensa maioria.
Antes do início da partida, por duas vezes se ouviu com força os gritos de "Mengo" vindos da arquibancada. Foram prontamente rebatidos com vaias pelas outras pessoas presentes.
Depois, o tradicional grito do clube da Gávea voltou a ser ecoado durante a partida após um tradicional canto que faz referência ao Maracanã. Desta vez, as vaias foram mais contidas.
Em sua última competição internacional de grande porte, nos Jogos Pan-Americanos de 2007, o Maracanã já havia presenciado vaias. Muito mais forte e duradouras do que as da tarde deste domingo, tinham como alvo o então presidente Luiz Inácio da Silva, em seu discurso de abertura.
Se as poucas vaias no segundo jogo da Copa das Confederações surtiram em função de clubismo, as duas seleções que entraram em campo não podem se queixar de falta de apoio.
Tanto Itália como México foram ovacionados quando entraram em campo e viram o público brasileiro se esforçar para uma identificação fora de campo. Além de camisas dos dois países, também houve gritos de incentivo, com os mexicanos sendo um pouco mais fortes.
O único jogador que teve o nome gritado negativamente foi o polêmico Balotelli. Na segunda etapa, o atacante sofreu falta na entrada da área e pediu pênalti. Depois de ver que o árbitro não marcou a infração, jogou a caneleira longe e ouviu um canto de provocação da arquibancada.
No entanto, depois de marcar o gol da vitória, reverteu as vaias e saiu ovacionado quando substituído.
As manifestações de reprovação ocorridas antes do jogo Itália x México foram, é verdade, bem menores e mais curtos do que as que a presidente Dilma Roussef ouviu do estádio Nacional de Brasília.
No Maracanã, elas foram direcionadas a coros tradicionais cantados pela torcida do Flamengo. Entre a grande parte dos torcedores que foi ao Maracanã com camisa de clube, os rubro-negros eram imensa maioria.
Antes do início da partida, por duas vezes se ouviu com força os gritos de "Mengo" vindos da arquibancada. Foram prontamente rebatidos com vaias pelas outras pessoas presentes.
Depois, o tradicional grito do clube da Gávea voltou a ser ecoado durante a partida após um tradicional canto que faz referência ao Maracanã. Desta vez, as vaias foram mais contidas.
Em sua última competição internacional de grande porte, nos Jogos Pan-Americanos de 2007, o Maracanã já havia presenciado vaias. Muito mais forte e duradouras do que as da tarde deste domingo, tinham como alvo o então presidente Luiz Inácio da Silva, em seu discurso de abertura.
Se as poucas vaias no segundo jogo da Copa das Confederações surtiram em função de clubismo, as duas seleções que entraram em campo não podem se queixar de falta de apoio.
Tanto Itália como México foram ovacionados quando entraram em campo e viram o público brasileiro se esforçar para uma identificação fora de campo. Além de camisas dos dois países, também houve gritos de incentivo, com os mexicanos sendo um pouco mais fortes.
O único jogador que teve o nome gritado negativamente foi o polêmico Balotelli. Na segunda etapa, o atacante sofreu falta na entrada da área e pediu pênalti. Depois de ver que o árbitro não marcou a infração, jogou a caneleira longe e ouviu um canto de provocação da arquibancada.
No entanto, depois de marcar o gol da vitória, reverteu as vaias e saiu ovacionado quando substituído.
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