É muito provável que o torcedor do Flamengo tenha que esperar mais do
que até o retorno do Brasileirão para matar a saudade do Maracanã. O
clube e o Consórcio SA, responsável pelo estádio, estão longe de um
acordo para iniciarem uma parceria, e a realização do confronto com o
Coritiba, dia 6 de julho, pela sexta rodada, está praticamente
descartada. O Rubro-Negro já recebeu propostas de palcos para abrigar o
embate, uma delas de Brasilía, onde os torcedores foram imensa maioria
na estreia na competição, diante do Santos.
Com isso, o tão esperado reencontro entre Fla e Maracanã pode acontecer
uma semana depois, dia 14, contra o Vasco. O manda de campo do
clássico, porém, é dos cruz-maltinos, que serão responsáveis pela
decisão. O Rubro-Negro volta a ter a opção de escolha na nona rodada, 28
de julho, diante de outro rival local: o Botafogo.
Flamengo e Consórcio SA já iniciaram as conversas por uma parceria, mas a proposta inicial do grupo de empresas que comandará o Maracanã não agradou nem um pouco os rubro-negros. O clube nomeou um conselho para preparar uma contraproposta, com a consultoria da Fundação Getúlio Vargas. As conversas, entretanto, devem se prolongar. Uma opção seria fazer um acordo por jogo em um primeiro instante, o que não é o desejo.
A oferta inicial do Consórcio é tratada com sigilo pela diretoria. A oposição, por sua vez, já se mobiliza e adota postura radical contra as condições apresentadas. O ex-presidente Marcio Braga é um dos principais críticos da proposta. Membros do conselho gestor atual já disseram que não aceitaram qualquer tipo de trato que tenha o consórcio como maior beneficiado.
Não deverá ser contra o Coxa a volta do Fla ao Maracanã (Foto: Thiago Correia)
Flamengo e Consórcio SA já iniciaram as conversas por uma parceria, mas a proposta inicial do grupo de empresas que comandará o Maracanã não agradou nem um pouco os rubro-negros. O clube nomeou um conselho para preparar uma contraproposta, com a consultoria da Fundação Getúlio Vargas. As conversas, entretanto, devem se prolongar. Uma opção seria fazer um acordo por jogo em um primeiro instante, o que não é o desejo.
A oferta inicial do Consórcio é tratada com sigilo pela diretoria. A oposição, por sua vez, já se mobiliza e adota postura radical contra as condições apresentadas. O ex-presidente Marcio Braga é um dos principais críticos da proposta. Membros do conselho gestor atual já disseram que não aceitaram qualquer tipo de trato que tenha o consórcio como maior beneficiado.
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