Entre Cleber Santana e Avaí, tudo certo. E faz tempo. No entanto, o
acerto final com o Flamengo continua por detalhes e pode ser carimbado a
qualquer hora. A demora tem explicação: o Rubro-Negro carioca e o Leão
da Ilha de Santa Catarina barganham por condições mais favoráveis para
suas instituições. Mas, apesar do meia de 31 anos ser considerado
ex-atleta na Gávea e, ao mesmo tempo, aguardado na Ressacada, resoluções
contratuais ainda são discutidas e o acordo não foi selado.
- O Avaí está apenas dependendo do Flamengo. O Cleber não está em Florianópolis e aguardamos acertar todas as pendências o mais rápido possível, mas ainda não há contrato assinado entre as três partes - pondera o gerente de futebol do clube catarinense, Julio Rondinelli.
O cenário é complexo e cheio de possibilidades, mas se aproxima do fim. A novela vem desde o ano passado, em setembro, quando Cleber Santana foi levado ao Rio de Janeiro junto com o zagueiro Renato Santos para defender as cores do Flamengo. O empréstimo era previsto até janeiro de 2013 e com pré-contrato de renovação para permanecer até maio de 2014. Já no primeiro mês do ano corrente, sem receber parte dos R$ 3,1 milhões acordados, aproximadamente a metade do montante, o Avaí buscou novamente contar com o jogador. Nesta época, já com uma diretoria nova, o Rubro-Negro renegociou para quitar o compromisso em cerca de 20 parcelas e resolveu não ceder o meia.
Ainda no inicio de 2013, Náutico, Criciúma e Joinville fizeram propostas para contar com o futebol de Cleber Santana. Mas a vontade exposta publicamente por Jorginho em ter um experiente meio-campista, com passagem pelo futebol internacional, pesou. Assim como pesou, para o outro lado, o fator banco: apesar dos elogios do comandante, o jogador seguiu figurando entre os suplentes e, apesar do respeito ao treinador do Flamengo, deixou clara a vontade de jogar mais.
- O Avaí está apenas dependendo do Flamengo. O Cleber não está em Florianópolis e aguardamos acertar todas as pendências o mais rápido possível, mas ainda não há contrato assinado entre as três partes - pondera o gerente de futebol do clube catarinense, Julio Rondinelli.
O cenário é complexo e cheio de possibilidades, mas se aproxima do fim. A novela vem desde o ano passado, em setembro, quando Cleber Santana foi levado ao Rio de Janeiro junto com o zagueiro Renato Santos para defender as cores do Flamengo. O empréstimo era previsto até janeiro de 2013 e com pré-contrato de renovação para permanecer até maio de 2014. Já no primeiro mês do ano corrente, sem receber parte dos R$ 3,1 milhões acordados, aproximadamente a metade do montante, o Avaí buscou novamente contar com o jogador. Nesta época, já com uma diretoria nova, o Rubro-Negro renegociou para quitar o compromisso em cerca de 20 parcelas e resolveu não ceder o meia.
Ainda no inicio de 2013, Náutico, Criciúma e Joinville fizeram propostas para contar com o futebol de Cleber Santana. Mas a vontade exposta publicamente por Jorginho em ter um experiente meio-campista, com passagem pelo futebol internacional, pesou. Assim como pesou, para o outro lado, o fator banco: apesar dos elogios do comandante, o jogador seguiu figurando entre os suplentes e, apesar do respeito ao treinador do Flamengo, deixou clara a vontade de jogar mais.
- Chega um momento da carreira do jogador que a gente quer jogar. Eu
gosto muito do Jorginho e ele até falou que eu e o Renato Abreu somos os
líderes do grupo, que ele não gostaria de me liberar. Mas a situação da
reserva incomoda um pouco, então é algo que pode pesar - admitiu Cleber
no início do mês, em um fim de semana de folga em Florianópolis.
Com a vontade do jogador em deixar a Gávea, somado a um salário considerado alto pelo Rubro-Negro para um reserva, além da dívida acumulada em cerca de R$ 1,5 milhões, a diretoria resolveu deixar o atleta seguir seu rumo e deu prioridade ao Leão. Mas os detalhes ainda não estavam selados. O que parecia certo, um empréstimo até o término do contrato entre atleta e clube carioca, com dois terços dos salários pagos pelo Fla como parte da dívida, porém, não foi concretizado. Na sexta-feira, o Flamengo resolveu repensar o negócio e cogitou rescindir o contrato para não ter mais pendências com o jogador.
O panorama mudou novamente, e o desfecho da trama pode ter o fim decretado ainda nesta quarta pela opção anterior: o empréstimo, que viabilizaria o pagamento dos vencimentos pelo Avaí com parte da dívida acumulada pelo Fla.
Com a vontade do jogador em deixar a Gávea, somado a um salário considerado alto pelo Rubro-Negro para um reserva, além da dívida acumulada em cerca de R$ 1,5 milhões, a diretoria resolveu deixar o atleta seguir seu rumo e deu prioridade ao Leão. Mas os detalhes ainda não estavam selados. O que parecia certo, um empréstimo até o término do contrato entre atleta e clube carioca, com dois terços dos salários pagos pelo Fla como parte da dívida, porém, não foi concretizado. Na sexta-feira, o Flamengo resolveu repensar o negócio e cogitou rescindir o contrato para não ter mais pendências com o jogador.
O panorama mudou novamente, e o desfecho da trama pode ter o fim decretado ainda nesta quarta pela opção anterior: o empréstimo, que viabilizaria o pagamento dos vencimentos pelo Avaí com parte da dívida acumulada pelo Fla.
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