A primeira partida entre Campinense e Flamengo pela Copa do Brasil,
marcada para esta quarta-feira, vai contar com 50 bombeiros e 400
policiais cuidando da segurança dentro e fora do Estádio Amigão, em
Campina Grande. A resolução foi tomada durante reunião realizada na
manhã desta terça na sede do Ministério Público, que contou com a
presença de representantes de Campinense, Polícia Militar, Corpo de
Bombeiros, Federação Paraibana de Futebol (FPF) e do promotor Bertrand
Asfora. O jogo é válido pela segunda fase da competição.
Além da quantidade do efetivo policial disponibilizado para o jogo,
foram discutidas também outras medidas para garantir a segurança do
torcedor. Uma delas é a proibição da entrada de bebidas alcoólicas e
fogos de artifícios no estádio. A possibilidade de veto à entrada de
torcedores portando guarda-chuvas também foi debatida. Nos últimos dias,
chegou-se a cogitar a ideia de se proibir a entrada do objeto no
Amigão, pois ele poderia funcionar como uma arma em possíveis conflitos
entre torcidas. Mas o objeto também foi liberado.
Apesar da liberação, o tenente-coronel da PM, Souza Neto, pediu que os torcedores optem pela capa de chuva.
- Os torcedores que puderem, escolham a capa de chuva para levar ao
campo. A medida garante maior segurança para o jogo. Mas quem não puder
pode levar o guarda-chuva sem problemas. Outra medida que decidimos é
que a torcida do Campinense vai sair primeiro, independente do resultado
da partida - comentou o membro da PM.
Souza Neto contou ainda que, após o jogo, o ônibus do Flamengo vai ser
escoltado na volta a João Pessoa, onde a equipe pega o voo para o Rio de
Janeiro.
Estádio Amigão vai ser o palco do confronto entre Campinense e Flamengo (Foto: Divulgação / Treze)
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