A auditoria contratada pela gestão de Eduardo Bandeira de Mello para
diagnosticar a saúde financeira do Flamengo apontou um rombo de R$ 750,7
milhões nos cofres do clube. Depois de três meses de análise, os
auditores da Ernst & Young apresentaram os números, que estão 300%
acima do estimado inicialmente pelos antigos dirigentes. Na noite desta
quinta-feira, os dados serão tema de uma entrevista coletiva na Gávea.
Além do presidente, estarão presentes os vice-presidentes de marketing,
Luiz Eduardo Baptista, o Bap; de finanças, Rodrigo Tostes; e jurídico,
Flávio Willeman.
A principal fatia da dívida é com o fisco, num total de R$ 394 milhões de impostos não pagos. Deste número, R$ 86,7 milhões do período em que Patricia Amorim comandou o clube, de 2010 a 2012. Outros R$ 184 milhões são referentes a dívidas trabalhistas e pagamentos judiciais. Há ainda R$ 172 milhões separados para cobrir futuras despesas com condenações. As informações são do site da revista “Veja” e foram confirmadas pela assessoria do clube.
A principal fatia da dívida é com o fisco, num total de R$ 394 milhões de impostos não pagos. Deste número, R$ 86,7 milhões do período em que Patricia Amorim comandou o clube, de 2010 a 2012. Outros R$ 184 milhões são referentes a dívidas trabalhistas e pagamentos judiciais. Há ainda R$ 172 milhões separados para cobrir futuras despesas com condenações. As informações são do site da revista “Veja” e foram confirmadas pela assessoria do clube.
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