As boas atuações de Ibson
nas primeiras rodadas do Campeonato Carioca não foram suficientes para
tirar o nome do volante da lista de negociáveis do Flamengo. A situação
dele no clube e a relação com o diretor de futebol Paulo Pelaipe são
delicadas. Apesar do bom desempenho em campo, o jogador não se sente
confortável com o que se passa nos bastidores. A pessoas próximas, o
jogador se queixa e diz que diariamente chega ao clube para trabalhar à
espera de uma nova dor de cabeça.
Na semana passada, o camisa 7 por pouco não abandonou a concentração antes do clássico com o Vasco. No hotel em que a delegação se hospeda, na Barra da Tijuca, Ibson foi procurado por Pelaipe e comunicado sobre uma negociação para emprestá-lo ao Palmeiras. Inconformado com o acerto sem o aval dele, recusou-se a ser emprestado sem que tivesse sido consultado. Disse que o clube deveria vendê-lo se quisesse sua saída.
Ciente da possibilidade de ficar sem o jogador, o técnico Dorival Júnior chegou a treinar o time com Cleber Santana entre os titulares na véspera do clássico, na quarta-feira. Ibson ainda não havia sido procurado por Pelaipe. A entrada de Cleber era uma alternativa caso a saída fosse confirmada.
Antes do jogo contra o Vasco, no dia 25 de janeiro, Ibson havia encerrado a polêmica sobre sua situação no Flamengo. Depois de uma rápida conversa com Paulo Pelaipe no campo 5 do Ninho do Urubu, diante dos jornalistas, o jogador concedeu entrevista e tentou colocar um ponto final nos problemas. Dois dias antes, o camisa 7 desabafara após marcar o gol rubro-negro no empate por 1 a 1 com o Madureira. Na saída de campo para o intervalo, ele atribuiu seu comportamento às críticas que vinha recebendo. O volante, que tem contrato até 2015, vinha sendo contestado pela torcida e, por ter dívidas a receber do clube e ter um salário considerado alto pela atual gestão, viu seu nome cotado para deixar o clube. Visivelmente incomodado, ele desabafou com sua situação.
- Infelizmente vêm acontecendo coisas desagradáveis a meu respeito. Todo mundo sabe o carinho que eu tenho por essa torcida, por esse clube. Quando o Flamengo foi atrás de mim, nunca hesitei, sempre demonstrei vontade em voltar. Mas vêm acontecendo coisas que não me agradam.
Na coletiva no Ninho, disse que ele e Pelaipe estavam acertados.
- Não me arrependo de nada que eu faço, está bem esclarecido. Resolvemos o que temos para resolver, mas não é nada que nos atrapalhe. Como ele (Pelaipe) falou, nenhum jogador é inegociável. Tendo o clube que queria comprar e o que queira vender, isso é normal no futebol. Ele (Pelaipe) falou comigo, conversou comigo, me deixou tranquilo. Agora é pensar para frente. O mais importante é sempre o Flamengo, que está sempre na nossa frente.
Ibson iniciou a terceira passagem pelo Flamengo em maio do ano passado, quando foi apresentado pela então presidente Patricia Amorim e pelo diretor de futebol Zinho como principal reforço para o segundo semestre. Mas o jogador teve meses irregulares e passou a ser criticado pela torcida. Para contratá-lo, o Rubro-Negro liberou o lateral-direito Rafael Galhardo e o zagueiro David Braz para o Santos e teve de dar garantias de que assumiria o pagamento de cerca de R$ 2 milhões ao Spartak de Moscou, da Rússia.
A média das notas de Ibson no Carioca é de 6,7. A terceira melhor entre os volantes que disputam a competição. O camisa 7 só fica atrás de Jean, do Fluminense, e do seu companheiro Elias.
Na semana passada, o camisa 7 por pouco não abandonou a concentração antes do clássico com o Vasco. No hotel em que a delegação se hospeda, na Barra da Tijuca, Ibson foi procurado por Pelaipe e comunicado sobre uma negociação para emprestá-lo ao Palmeiras. Inconformado com o acerto sem o aval dele, recusou-se a ser emprestado sem que tivesse sido consultado. Disse que o clube deveria vendê-lo se quisesse sua saída.
Ciente da possibilidade de ficar sem o jogador, o técnico Dorival Júnior chegou a treinar o time com Cleber Santana entre os titulares na véspera do clássico, na quarta-feira. Ibson ainda não havia sido procurado por Pelaipe. A entrada de Cleber era uma alternativa caso a saída fosse confirmada.
Antes do jogo contra o Vasco, no dia 25 de janeiro, Ibson havia encerrado a polêmica sobre sua situação no Flamengo. Depois de uma rápida conversa com Paulo Pelaipe no campo 5 do Ninho do Urubu, diante dos jornalistas, o jogador concedeu entrevista e tentou colocar um ponto final nos problemas. Dois dias antes, o camisa 7 desabafara após marcar o gol rubro-negro no empate por 1 a 1 com o Madureira. Na saída de campo para o intervalo, ele atribuiu seu comportamento às críticas que vinha recebendo. O volante, que tem contrato até 2015, vinha sendo contestado pela torcida e, por ter dívidas a receber do clube e ter um salário considerado alto pela atual gestão, viu seu nome cotado para deixar o clube. Visivelmente incomodado, ele desabafou com sua situação.
- Infelizmente vêm acontecendo coisas desagradáveis a meu respeito. Todo mundo sabe o carinho que eu tenho por essa torcida, por esse clube. Quando o Flamengo foi atrás de mim, nunca hesitei, sempre demonstrei vontade em voltar. Mas vêm acontecendo coisas que não me agradam.
Na coletiva no Ninho, disse que ele e Pelaipe estavam acertados.
- Não me arrependo de nada que eu faço, está bem esclarecido. Resolvemos o que temos para resolver, mas não é nada que nos atrapalhe. Como ele (Pelaipe) falou, nenhum jogador é inegociável. Tendo o clube que queria comprar e o que queira vender, isso é normal no futebol. Ele (Pelaipe) falou comigo, conversou comigo, me deixou tranquilo. Agora é pensar para frente. O mais importante é sempre o Flamengo, que está sempre na nossa frente.
Ibson iniciou a terceira passagem pelo Flamengo em maio do ano passado, quando foi apresentado pela então presidente Patricia Amorim e pelo diretor de futebol Zinho como principal reforço para o segundo semestre. Mas o jogador teve meses irregulares e passou a ser criticado pela torcida. Para contratá-lo, o Rubro-Negro liberou o lateral-direito Rafael Galhardo e o zagueiro David Braz para o Santos e teve de dar garantias de que assumiria o pagamento de cerca de R$ 2 milhões ao Spartak de Moscou, da Rússia.
A média das notas de Ibson no Carioca é de 6,7. A terceira melhor entre os volantes que disputam a competição. O camisa 7 só fica atrás de Jean, do Fluminense, e do seu companheiro Elias.
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