A noite desta quinta-feira marcou a realização do jogo 1.000 do NBB: o
clássico entre os únicos campeões da história do torneio, Flamengo e
Brasília. Antes da partida, sem a execução de praxe do hino nacional,
devido a um problema técnico no sistema de som do Tijuca Tênis Clube, a
festa só teve início quando Marcelinho, representado por seu pai, Renê
Machado, Olivinha, Chupeta, Alex, Arthur e José Carlos Vidal, todos
representantes ou ex-representantes de Flamengo e Brasília, foram
chamados ao centro da quadra para serem premiados por seus recordes e
feitos ao longo das temporadas anteriores da competição.
Jogador que mais vezes entrou em quadra até a partida desta
quinta-feira pelo NBB, com 160 aparições, o ala Arthur foi o primeiro a
receber uma placa comemorativa. Na sequência, o rubro-negro Olivinha foi
premiado como primeiro atleta a alcançar 1.000 rebotes na liga.
Alex e Marcelinho, estrelas e capitães de equipes foram os seguintes.
Ainda se recuperando de uma artroscopia no joelho direito, que o deixará
longe das quadras por aproximadamente seis meses, Marcelinho foi
representado por seu pai, Renê Machado, que levou para o filho o prêmio
de maior pontuador do NBB, com 3.612 pontos anotados. Alex recebeu a
honraria por ter sido eleito o melhor defensor da liga nas quatro
edições.
Olivinha, Renê Machado e Chupeta com suas placas (Foto: Fernando Azevedo / FlaImagem)
Por fim, os técnicos José Carlos Vidal, de Brasília, como único
comandante bicampeão da competição, e Paulo Chupeta, ex-treinador do
Flamengo e primeiro treinador campeão do NBB, na temporada 2008/2009,
também foram homenageados.
Em bom número no ginásio, os torcedores rubro-negros fizeram sua parte e
pegaram nos pés de Alex, Arthur e, principalmente, o ala-pivô Rogério,
ex-Vasco, que enfrentou o Tijuca pelo Basquete Cearense na preliminar e foi convidado para entregar o troféu para Alex.
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