O novo diretor executivo de futebol do Flamengo, Paulo Pelaipe, promete
montar uma espécie de rede de espionagem em prol do clube. Inspirado no
trabalho realizado no Grêmio e acompanhado por ele enquanto esteve no
Olímpico, o dirigente diz que vai implantar a Central de Dados Digitais.
A idéia é ter uma estrutura montada especificamente para a análise de
todos os atletas que interessam: os que jogam no clube, os que defendem
os adversários e os que podem reforçar o Flamengo a qualquer momento.
Em 2008, o projeto era de responsabilidade de Rafael Vieira no Grêmio, que depois foi levado por Mano Menezes para o Corinthians e em seguida para a seleção brasileira. O analista de desempenho é o mais cotado para assumir a condução deste trabalho no Flamengo.
- É um nome forte, trabalhou comigo no Grêmio quando implantamos a Central de Dados Digitais. Ela faz um raio-x dos jogadores do mundo inteiro, brasileiros que estão fora, sabemos quantos jogos disputaram, quantos minutos, que tipo de lesão sofreram e a freqüência delas. Além disso, faz o levantamento dos nossos atletas e abastece o treinador da equipe com informações sobre os adversários. O Flamengo recebe informações hoje, mas isso é terceirizado – disse Pelaipe.
Em 2010, a Central de Dados Digitais do Grêmio foi eleita a melhor do Brasil em pesquisa realizada pelo SporTV, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa. Recentemente, o Flamengo teve dois dirigentes fazendo essa função de observadores. O ex-presidente do clube, Luís Augusto Veloso, foi diretor executivo do futebol até o início de 2012 e também mantinha um banco de dados para contratação de atletas. Recebia cerca de R$ 30 mil mensais para executar a função. Depois, sob o comando do ex-vice de futebol Paulo César Coutinho, Jairo dos Santos também atuava como observador. Em nenhum dos casos o trabalho se converteu em grandes descobertas para o elenco.
Em 2008, o projeto era de responsabilidade de Rafael Vieira no Grêmio, que depois foi levado por Mano Menezes para o Corinthians e em seguida para a seleção brasileira. O analista de desempenho é o mais cotado para assumir a condução deste trabalho no Flamengo.
- É um nome forte, trabalhou comigo no Grêmio quando implantamos a Central de Dados Digitais. Ela faz um raio-x dos jogadores do mundo inteiro, brasileiros que estão fora, sabemos quantos jogos disputaram, quantos minutos, que tipo de lesão sofreram e a freqüência delas. Além disso, faz o levantamento dos nossos atletas e abastece o treinador da equipe com informações sobre os adversários. O Flamengo recebe informações hoje, mas isso é terceirizado – disse Pelaipe.
Em 2010, a Central de Dados Digitais do Grêmio foi eleita a melhor do Brasil em pesquisa realizada pelo SporTV, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa. Recentemente, o Flamengo teve dois dirigentes fazendo essa função de observadores. O ex-presidente do clube, Luís Augusto Veloso, foi diretor executivo do futebol até o início de 2012 e também mantinha um banco de dados para contratação de atletas. Recebia cerca de R$ 30 mil mensais para executar a função. Depois, sob o comando do ex-vice de futebol Paulo César Coutinho, Jairo dos Santos também atuava como observador. Em nenhum dos casos o trabalho se converteu em grandes descobertas para o elenco.
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