A criatividade pregada pela nova cúpula do Flamengo para
driblar a situação financeira ganhará um aliado importante para o início
da gestão, a partir de 2 de janeiro. O Conselho de Administração do
clube aprovou uma linha de crédito de R$ 10 milhões para presidente
eleito ter dinheiro em caixa quando assumir.
Definida pelo próprio Eduardo Bandeira de Mello como uma lástima, a economia do clube poderá ganhar um fôlego nos primeiros meses de 2013 por causa também de outros recursos que estão previstos para cair nos cofres rubro-negros depois da virada do ano. Além do empréstimo que está em fase de negociação com um banco parceiro do Flamengo, existem ainda outros R$ 43 milhões oriundos de receitas distintas.
Desse total, a maior parte é referente às luvas oferecidas pela Adidas caso o contrato seja assinado este ano. Garantidos pelo acordo são R$ 25 milhões, mais outros R$ 8 milhões, descontando R$ 5 milhões que deverão ser repassados para a Olympikus como forma de ressarcir a atual fornecedora pelas despesas com a construção do museu.
Ainda existem outros R$ 8 milhões do contrato da TV – o que sobrou dos R$ 100 milhões – e R$ 2 milhões garantidos pelo contrato de patrocínio com a TIM, cujo vínculo termina no fim de 2013. Os outros patrocinadores (Banco BMG, Triunfo Logística e Mobil) têm os contratos encerrados este ano, mas as empresas não acenaram com a renovação.
O dinheiro em caixa poderá ser maior porque existem negociações paralelas do espaço master da camisa do Flamengo. Antes mesmo de ser eleito, Eduardo Bandeira de Mello e o staff dele tinham conversas adiantadas com a montadora Peugeot para o espaço principal da camisa. A previsão é de que o clube consiga arrecadar com patrocínio um quarto da fatia do orçamento destinada ao futebol. O planejamento financeiro será determinado no ano que vem.
Vice tem reunião com a Adidas
Para melhorar as condições do contrato com a Adidas, o futuro vice presidente de planejamento e marketing, Luiz Eduardo Baptista, esteve na sede da empresa em São Paulo na sexta-feira passada. Ele conseguiu ajustar alguns pontos favoráveis ao Flamengo, mas ainda restam algumas cláusulas a serem resolvidas por causa do rigor imposto pela fornecedora.
Definida pelo próprio Eduardo Bandeira de Mello como uma lástima, a economia do clube poderá ganhar um fôlego nos primeiros meses de 2013 por causa também de outros recursos que estão previstos para cair nos cofres rubro-negros depois da virada do ano. Além do empréstimo que está em fase de negociação com um banco parceiro do Flamengo, existem ainda outros R$ 43 milhões oriundos de receitas distintas.
Desse total, a maior parte é referente às luvas oferecidas pela Adidas caso o contrato seja assinado este ano. Garantidos pelo acordo são R$ 25 milhões, mais outros R$ 8 milhões, descontando R$ 5 milhões que deverão ser repassados para a Olympikus como forma de ressarcir a atual fornecedora pelas despesas com a construção do museu.
Ainda existem outros R$ 8 milhões do contrato da TV – o que sobrou dos R$ 100 milhões – e R$ 2 milhões garantidos pelo contrato de patrocínio com a TIM, cujo vínculo termina no fim de 2013. Os outros patrocinadores (Banco BMG, Triunfo Logística e Mobil) têm os contratos encerrados este ano, mas as empresas não acenaram com a renovação.
O dinheiro em caixa poderá ser maior porque existem negociações paralelas do espaço master da camisa do Flamengo. Antes mesmo de ser eleito, Eduardo Bandeira de Mello e o staff dele tinham conversas adiantadas com a montadora Peugeot para o espaço principal da camisa. A previsão é de que o clube consiga arrecadar com patrocínio um quarto da fatia do orçamento destinada ao futebol. O planejamento financeiro será determinado no ano que vem.
Vice tem reunião com a Adidas
Para melhorar as condições do contrato com a Adidas, o futuro vice presidente de planejamento e marketing, Luiz Eduardo Baptista, esteve na sede da empresa em São Paulo na sexta-feira passada. Ele conseguiu ajustar alguns pontos favoráveis ao Flamengo, mas ainda restam algumas cláusulas a serem resolvidas por causa do rigor imposto pela fornecedora.
Na próxima sexta-feira vencerá o prazo para que o
Flamengo rescinda o contrato com a Olympikus. Mediante a essa situação,
o clube precisará encaminhar o contrato oferecido pela Adidas ao
Conselho Deliberativo para que ele possa ser votado.
O
Flamengo deveria desembolsar R$ 13 milhões para a Olympikus pela
antecipação da quebra do contrato que venceria em 2014. O valor,
entretanto, sofreu redução e o clube acertará só R$ 5 milhões. Isso
porque a empresa não pagará os royalties referentes à linha de produtos
até abril. O clube, então, deixaria de receber aproximadamente R$ 8
milhões e esse valor será descontado. Restariam outros R$ 3 milhões para
a conclusão das obras.
O que pode estar no caixa do Flamengo neste início de ano
R$ 10 milhões
Dinheiro é referente à linha de crédito aprovada pelo Conselho de Administração para que a nova diretoria tenha dinheiro em caixa para começar a gestão.
R$ 33 milhões
São referentes às luvas oferecidas pela Adidas mediante a assinatura do contrato com a fornecedora alemã ainda este ano. Acordo pode ser fechado esta semana.
R$ 2 milhões
Garantidos pelo contrato com a TIM, que tem validade até o fim do ano que vem. A patrocinadora estampa a marca dentro do número da camisa.
R$ 8 milhões
Relativos ao contrato de transmissão do Campeonato Brasileiro. Esse é o valor que sobrou dos R$ 100 milhões garantidos em 2013 devido a adiantamentos feitos.
O que pode estar no caixa do Flamengo neste início de ano
R$ 10 milhões
Dinheiro é referente à linha de crédito aprovada pelo Conselho de Administração para que a nova diretoria tenha dinheiro em caixa para começar a gestão.
R$ 33 milhões
São referentes às luvas oferecidas pela Adidas mediante a assinatura do contrato com a fornecedora alemã ainda este ano. Acordo pode ser fechado esta semana.
R$ 2 milhões
Garantidos pelo contrato com a TIM, que tem validade até o fim do ano que vem. A patrocinadora estampa a marca dentro do número da camisa.
R$ 8 milhões
Relativos ao contrato de transmissão do Campeonato Brasileiro. Esse é o valor que sobrou dos R$ 100 milhões garantidos em 2013 devido a adiantamentos feitos.
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