Luiz Antonio foi parar no fim da fila. Assim como os atacantes Negueba e
Thomás, que já foram titulares absolutos de Dorival Júnior, o volante
perdeu espaço no Flamengo. Nas duas últimas partidas do time, contra
Fluminense a Bahia, sequer figurou entre os relacionados. O camisa 8
participou de 14 dos 17 jogos sob o comando do treinador, que justificou
a ausência do jogador, inclusive do banco, com a queda de rendimento.
O volante Luiz Antonio (à frente) é mais uma a perder espaço no Flamengo de Dorival Júnior(Foto: Bernardo Monteiro / VipComm)
- Baixou o rendimento, outro veio por trás e está tendo oportunidade.
Dei várias oportunidades ao Luiz, acredito nele, mas tem que dar um
tempo, daqui a pouco ele volta. Se voltar dentro das reais condições,
vai ter chance. Jogador não tem lugar cativo na equipe. Isso vinha
criando uma zona de conforto. Saiu, trabalha e volta. Ele vai brigar
pela posição. Não tem problema nenhum. O profissional tem que ter
paciência, ele caiu, busca novamente seu espaço – disse o técnico.
Negueba e Thomás passam pela mesma situação. Logo que chegou e teve tempo para armar a equipe, Dorival lançou os dois atacantes entre os titulares. Eles passaram a formar a linha de frente, com Vagner Love, como pontas. Agradaram no início, mas pouco a pouco foram caindo de produção e passaram a fazer parte da turma que nem entra nas convocações. Negueba, aliás, quase foi emprestado ao Avaí, mas não aceitou sair. Acabou envolvido pelo Flamengo na negociação com o São Paulo por Cleber Santana. Ele jogará no Morumbi por empréstimo a partir de janeiro do ano que vem.
Dorival cita exemplos de outros atletas que tiveram de buscar espaço dentro do grupo e conseguiram.
- Quando cheguei, o Renato iniciou comigo no banco, virou titular da equipe, se lesionou e voltou. O Ibson foi para o banco e voltou. Rendeu? Produziu? Não tem nome, não tem salário, vai jogar. Não rendeu? Vai trabalhar e buscar outra condição. Sempre fiz isso pelos clubes que passei. Buscamos o melhor de cada um.
Luiz Antonio tem 21 anos e foi lançado no time profissional do Flamengo em 2011 pelo ex-técnico Vanderlei Luxemburgo, hoje no Grêmio. Não fossem as lesões que enfrentou nos dois ombros, teria terminado a temporada passada como titular. Em 2012, disputou 46 partidas e começou 41 delas. Ele tem cinco gols, três deles na Libertadores da América.
Negueba e Thomás passam pela mesma situação. Logo que chegou e teve tempo para armar a equipe, Dorival lançou os dois atacantes entre os titulares. Eles passaram a formar a linha de frente, com Vagner Love, como pontas. Agradaram no início, mas pouco a pouco foram caindo de produção e passaram a fazer parte da turma que nem entra nas convocações. Negueba, aliás, quase foi emprestado ao Avaí, mas não aceitou sair. Acabou envolvido pelo Flamengo na negociação com o São Paulo por Cleber Santana. Ele jogará no Morumbi por empréstimo a partir de janeiro do ano que vem.
Dorival cita exemplos de outros atletas que tiveram de buscar espaço dentro do grupo e conseguiram.
- Quando cheguei, o Renato iniciou comigo no banco, virou titular da equipe, se lesionou e voltou. O Ibson foi para o banco e voltou. Rendeu? Produziu? Não tem nome, não tem salário, vai jogar. Não rendeu? Vai trabalhar e buscar outra condição. Sempre fiz isso pelos clubes que passei. Buscamos o melhor de cada um.
Luiz Antonio tem 21 anos e foi lançado no time profissional do Flamengo em 2011 pelo ex-técnico Vanderlei Luxemburgo, hoje no Grêmio. Não fossem as lesões que enfrentou nos dois ombros, teria terminado a temporada passada como titular. Em 2012, disputou 46 partidas e começou 41 delas. Ele tem cinco gols, três deles na Libertadores da América.
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