Cleber Santana
estreou no dia 23 de setembro pelo Flamengo e, em menos de um mês no
clube, já percebeu o tamanho da responsabilidade que tem ao defender o
Rubro-Negro. Após a boa sequência contra Atlético-GO e Atlético-MG,
vieram quatro jogos sem vitória, e a insegurança voltou à Gávea. Em 15º
lugar no Campeonato Brasileiro, com 36 pontos, o time ainda corre risco
de rebaixamento e precisa pontuar para poder respirar aliviado no fim do
ano. Quarta-feira, o desafio é contra a Portuguesa, no Canindé.
- Temos 36 pontos e buscamos as equipes que estão acima, mas pela dificuldade do campeonato, o que temos que fazer é chegar à nossa pontuação o mais rápido possível. O Flamengo não tem que estar numa situação como essa pela grandeza que tem. É uma situação incômoda. É preciso concentração, atitude e personalidade para vencer a Portuguesa - afirmou o meia rubro-negro à Rádio Brasil.
- Temos 36 pontos e buscamos as equipes que estão acima, mas pela dificuldade do campeonato, o que temos que fazer é chegar à nossa pontuação o mais rápido possível. O Flamengo não tem que estar numa situação como essa pela grandeza que tem. É uma situação incômoda. É preciso concentração, atitude e personalidade para vencer a Portuguesa - afirmou o meia rubro-negro à Rádio Brasil.
Cleber Santana não conseguiu furar o bloqueio do Cruzeiro (Foto: Luciano Belford / Agência Estado)
Cleber Santana ainda busca a adaptação no Flamengo e a posição ideal em
campo. Com as diferentes escalações e variações táticas, o meia muitas
vezes muda de papel dentro das quatro linhas.
- Às vezes o Dorival me recua um pouco em campo, mas procuro sempre fazer o melhor, na base da conversa com o treinador, de acordo com as necessidades dele - disse.
E Cleber não parece muito preocupado com o problema dos salários atrasados no clube. O meia já pensa no seu futuro na Gávea.
- Meu pensamento é permanecer no Flamengo, é um clube que dispensa comentários. Atrasar salário cinco, dez dias, é normal - afirmou.
- Às vezes o Dorival me recua um pouco em campo, mas procuro sempre fazer o melhor, na base da conversa com o treinador, de acordo com as necessidades dele - disse.
E Cleber não parece muito preocupado com o problema dos salários atrasados no clube. O meia já pensa no seu futuro na Gávea.
- Meu pensamento é permanecer no Flamengo, é um clube que dispensa comentários. Atrasar salário cinco, dez dias, é normal - afirmou.
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