- Sou amigo dele até de fora, desde antes daqui, sempre procurava saber. É um cara amigo, de coração especial. Merece voltar a jogar em alto nivel. Estamos dispostos a ajudar, mas ele também precisa querer. Isso é o mais importante. Se ele deixasse de jogar futebol, iria ser uma tristeza enorme, um cara que tem um talento grandioso. Eu fiquei preocupado, o grupo ficou apreensivo, mas estamos felizes que ele tenha retornado. Agora depende mais dele - disse o jogador.
O discurso de Léo Moura está alinhado com o de Zinho. O dirigente diz que pediu a ajuda de alguns atletas do grupo. Adriano perdeu o treino de sexta-feira e avisou ao diretor de futebol por telefone, alegando problemas pessoais. No sábado pela manhã, porém, nem a voz do jogador foi ouvida. Por SMS, ele explicou que não estaria presente, inclusive no domingo. Horas antes, com a presença de outros jogadores do elenco, o atacante foi visto em uma boate na Barra da Tijuca, bairro onde mora.
O Flamengo tem um importante compromisso diante do Bahia, nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), no Engenhão. Bombardeado pelas perguntas sobre o Imperador, Léo Moura lembrou que o foco é o confronto, mas demonstrou compreensão com o momento.
- O foco é o Brasileiro, o Flamengo vem crescendo, vem melhorando. Estamos aqui treinando para isso, mas a gente não pode fugir da questão do Adriano - concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário