Em Londres para acompanhar os Jogos Olímpicos, a presidente
do Flamengo, Patricia Amorim, quebrou o silêncio. Em entrevista à ESPN, a
mandatária fez uma análise sobre o difícil momento que a gestão dela
atravessa. No entanto, a dirigente não se arrepende de ter aceitado o
desafio de comandar o clube de maior torcida do país.
– Acho importante passar por isso. Uma mulher dirigindo o maior clube do Brasil. Mas talvez o ideal fosse assumir o Flamengo em um momento mais tranquilo - disse Patricia Amorim.
A mandatária rubro-negra ainda criticou os ex-presidentes do Flamengo, que acabam atrapalhando a sua gestão no cargo.
- O clube possui 11 ex-presidentes vivos. É muita gente dando pitaco. Alguns deles são muito solícitos, mas também tem uns que se acham donos da verdade. Mas no fim vai tudo acabar bem. Sou uma pessoa corajosa. Tenho de ser. O Flamengo não é para qualquer um – acredita a presidente.
Patricia fez uma comparação de administrar o Fla com uma prova de natação.
– Seria uma prova longa, como a maratona aquática. Dura, demorada, mas boa de conseguir sobreviver - concluiu.
– Acho importante passar por isso. Uma mulher dirigindo o maior clube do Brasil. Mas talvez o ideal fosse assumir o Flamengo em um momento mais tranquilo - disse Patricia Amorim.
A mandatária rubro-negra ainda criticou os ex-presidentes do Flamengo, que acabam atrapalhando a sua gestão no cargo.
- O clube possui 11 ex-presidentes vivos. É muita gente dando pitaco. Alguns deles são muito solícitos, mas também tem uns que se acham donos da verdade. Mas no fim vai tudo acabar bem. Sou uma pessoa corajosa. Tenho de ser. O Flamengo não é para qualquer um – acredita a presidente.
Patricia fez uma comparação de administrar o Fla com uma prova de natação.
– Seria uma prova longa, como a maratona aquática. Dura, demorada, mas boa de conseguir sobreviver - concluiu.
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