A morte do jogador Wendel, de 14 anos, em fevereiro deste
ano, segue causando problemas para o Vasco na Justiça. Após ser acusado
de irresponsabilidade no caso, o clube viu uma determinação da juíza
Katerine Jatahy Kitso Nygaard, da Vara da Infância e da Juventude,
publicada na última quinta-feira, colocar em risco o prosseguimento das
atividades que o time mantém em suas categorias de base.
A medida visa à interdição dos alojamentos destinados aos jovens no galinheiro de São Januário e dá à equipe um prazo de cinco dias para encontrar um novo local para que as promessas cruz-maltinas possam ser alojadas. Se a diretoria não cumprir com a ordem judicial, a tendência é que todas as atividades praticadas nas categorias de base sejam interrompidas.
Embora a decisão tenha sido publicada na última semana, o vasco ainda não foi notificado e aguarda um parecer oficial para tomar as devidas providências. A equipe enfrenta problemas judiciais desde que Wendel sofreu um mal súbito durante um período de testes no Centro de Treinamento de Itaguái. O local teve a sua interdição decretada anteriormente, em ata assinada pela juíza Ivone Caetano.
A medida visa à interdição dos alojamentos destinados aos jovens no galinheiro de São Januário e dá à equipe um prazo de cinco dias para encontrar um novo local para que as promessas cruz-maltinas possam ser alojadas. Se a diretoria não cumprir com a ordem judicial, a tendência é que todas as atividades praticadas nas categorias de base sejam interrompidas.
Embora a decisão tenha sido publicada na última semana, o vasco ainda não foi notificado e aguarda um parecer oficial para tomar as devidas providências. A equipe enfrenta problemas judiciais desde que Wendel sofreu um mal súbito durante um período de testes no Centro de Treinamento de Itaguái. O local teve a sua interdição decretada anteriormente, em ata assinada pela juíza Ivone Caetano.
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