O discurso do presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone, é de
ceticismo em relação ao Eleven Fund Investment, fundo europeu de
investimento que está interessado em vestir Ronaldinho Gaúcho de verde e
branco.
A desconfiança do dirigente paira sobre a contrapartida que os empresários pediriam para bancar a ida do meia para o Verdão.
– Isso tudo é poesia. Fundo árabe a troco do quê? Eles vão por dinheiro a custo zero? Não vão. O Palmeiras não vai remunerar nenhum fundo árabe.
Nosso fundo é da Itália. Se fosse alguma empresa italiana, tudo bem. Tudo tem um custo, ninguém dá dinheiro de graça. Ninguém vai dar presente de Papai Noel para o Palmeiras. E Papai Noel só em dezembro – ironizou em entrevista ao LANCENET!.
A postura de César Sampaio, gerente de futebol, é semelhante à do mandatário, mas sem sarcasmo. Na edição de ontem do LANCE!, ele disse que se interessaria por um possível parceiro para realização da transação, mas colocou em dúvida a origem das cifras.
– Se o cara chega e fala que vai bancar, te dar dinheiro, mudar a vida, isso interessa. Mas entre falar e a coisa ser executada, é diferente. A questão não é só ter dinheiro, tem de saber como é o dinheiro, da onde vem – afirmou.
Todas as pessoas do Palmeiras ouvidas pela reportagem afirmam que o clube não iniciou negociação alguma com o Gaúcho. Uma delas, inclusive, com bastante peso nas decisões internas, afirma ser “impossível” a contratação de um atleta em declínio, agora.
A desconfiança do dirigente paira sobre a contrapartida que os empresários pediriam para bancar a ida do meia para o Verdão.
– Isso tudo é poesia. Fundo árabe a troco do quê? Eles vão por dinheiro a custo zero? Não vão. O Palmeiras não vai remunerar nenhum fundo árabe.
Nosso fundo é da Itália. Se fosse alguma empresa italiana, tudo bem. Tudo tem um custo, ninguém dá dinheiro de graça. Ninguém vai dar presente de Papai Noel para o Palmeiras. E Papai Noel só em dezembro – ironizou em entrevista ao LANCENET!.
A postura de César Sampaio, gerente de futebol, é semelhante à do mandatário, mas sem sarcasmo. Na edição de ontem do LANCE!, ele disse que se interessaria por um possível parceiro para realização da transação, mas colocou em dúvida a origem das cifras.
– Se o cara chega e fala que vai bancar, te dar dinheiro, mudar a vida, isso interessa. Mas entre falar e a coisa ser executada, é diferente. A questão não é só ter dinheiro, tem de saber como é o dinheiro, da onde vem – afirmou.
Todas as pessoas do Palmeiras ouvidas pela reportagem afirmam que o clube não iniciou negociação alguma com o Gaúcho. Uma delas, inclusive, com bastante peso nas decisões internas, afirma ser “impossível” a contratação de um atleta em declínio, agora.
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