O Flamengo procura cada vez mais munição para a guerra com
Ronaldinho, marcada para o dia 8 de novembro, data da audiência . Porém,
enquanto jogador do Rubro-Negro, o camisa 10 não teve muitas punições.
Foram apenas duas advertências ao longo de um ano e meio.
No primeiro ano, as responsabilidades de cobrar e punir o jogador foram passadas para o técnico Vanderlei Luxemburgo. Na maioria das vezes, o treinador preferiu apenas conversar, embora nunca tenha conseguido falar a mesma língua do capitão rubro-negro.
Porém, após uma guerra fria na pré-temporada, em Londrina, a primeira advertência surgiu depois do episódio em que o craque foi visto pelas câmeras de segurança entrando no quarto de uma mulher.
Curiosamente o treinador, que deixou o clube pelas portas dos fundos, se dispôs a depor a favor do Flamengo na briga travada na Justiça do Trabalho.
Após a saída de Luxemburgo, o clima entre Ronaldinho e Flamengo piorou. O treinador chegou a ser um para-raios enquanto comandou o time, mas depois as indisciplinas come çaram a respingar diretamente na diretoria, que não tinha qualquer contato com o elenco, com exceção da presidente Patricia Amorim, que muitas vezes foi abordada diretamente pelos jogadores por mensagens ou em suas idas ao Ninho.
A segunda advertência ocorreu após uma noitada numa casa de festa na Barra da Tijuca e a corda estava praticamente arrebentando. O clube sabia que uma notificação poderia ser, posteriormente, uma arma.
No primeiro ano, as responsabilidades de cobrar e punir o jogador foram passadas para o técnico Vanderlei Luxemburgo. Na maioria das vezes, o treinador preferiu apenas conversar, embora nunca tenha conseguido falar a mesma língua do capitão rubro-negro.
Porém, após uma guerra fria na pré-temporada, em Londrina, a primeira advertência surgiu depois do episódio em que o craque foi visto pelas câmeras de segurança entrando no quarto de uma mulher.
Curiosamente o treinador, que deixou o clube pelas portas dos fundos, se dispôs a depor a favor do Flamengo na briga travada na Justiça do Trabalho.
Após a saída de Luxemburgo, o clima entre Ronaldinho e Flamengo piorou. O treinador chegou a ser um para-raios enquanto comandou o time, mas depois as indisciplinas come çaram a respingar diretamente na diretoria, que não tinha qualquer contato com o elenco, com exceção da presidente Patricia Amorim, que muitas vezes foi abordada diretamente pelos jogadores por mensagens ou em suas idas ao Ninho.
A segunda advertência ocorreu após uma noitada numa casa de festa na Barra da Tijuca e a corda estava praticamente arrebentando. O clube sabia que uma notificação poderia ser, posteriormente, uma arma.
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