A presidente do Flamengo, Patricia Amorim, esteve na tarde de
ontem na 28ª Vara Federal, na Seção Judiciária do Rio de Janeiro, para
prestar depoimento sobre as dívidas cobradas pelo ex-zagueiro Célio
Silva, que defendeu o Flamengo em 1999.
Patricia Amorim ficou cerca de duas horas prestando depoimento, acompanhada da advogada e de um contador. Devido ao processo envolver questões fiscais, o juiz não permitiu que a reportagem do LANCE! acompanhasse o depoimento da presidente rubro-negra. No término da sessão, Patricia Amorim falou sobre o caso.
- Vim hoje (ontem) aqui para prestar os devidos esclarecimentos ao juiz. Apresentamos todos os documentos necessários que comprovam os pagamentos referentes às dívidas cobradas pelo jogador. Agora é aguardar o desenrolar do processo - disse.
Questionada sobre uma possível falha da diretoria rubro-negra na época da rescisão de Célio Silva, Patricia Amorim foi positiva.
- Diria que houve, sim, uma falha ao longo do tempo. O jogador ficou no clube em 1999 e acabou rescindindo o contrato no ano seguinte. Na época, a diretoria acabou não fazendo os procedimentos necessários e, por isso, o caso ficou em aberto.
Patricia Amorim ficou cerca de duas horas prestando depoimento, acompanhada da advogada e de um contador. Devido ao processo envolver questões fiscais, o juiz não permitiu que a reportagem do LANCE! acompanhasse o depoimento da presidente rubro-negra. No término da sessão, Patricia Amorim falou sobre o caso.
- Vim hoje (ontem) aqui para prestar os devidos esclarecimentos ao juiz. Apresentamos todos os documentos necessários que comprovam os pagamentos referentes às dívidas cobradas pelo jogador. Agora é aguardar o desenrolar do processo - disse.
Questionada sobre uma possível falha da diretoria rubro-negra na época da rescisão de Célio Silva, Patricia Amorim foi positiva.
- Diria que houve, sim, uma falha ao longo do tempo. O jogador ficou no clube em 1999 e acabou rescindindo o contrato no ano seguinte. Na época, a diretoria acabou não fazendo os procedimentos necessários e, por isso, o caso ficou em aberto.
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