Foi em tom de desabafo que Renato
falou após a eliminação do Flamengo na Taça Rio, contra o Vasco, na
semifinal. Ao deixar o campo do Engenhão, o meia disse que os jogadores
tinham de respeitar a história do clube e que o grupo sabia bem as
razões dos fracassos na Libertadores e no estadual. O camisa 11 falou
com os jornalistas nesta segunda-feira, minimizou a entrevista
pós-clássico, mas deixou claro que se referia a comprometimento.
- Às vezes as pessoas não entendem o que eu falo. Muitos querem moldar a entrevista. Comprometimento é algo que tem que ter sempre. Temos de respeitar o clube da melhor maneira possível. Falei nesse tom. O Flamengo está acima de todos nós, é maior que todos. Maior que diretoria, jogadores, todos. O Flamengo não existe de agora, tem mais de cem anos de história. Temos que respeitar o passado do clube também.
Sobre o que falta ao time, não foi específico na resposta, mas cobrou uma reação rápida do grupo.
- Agora está faltando trabalhar. São três semanas sem jogos, e a gente tem que procurar fazer alguma coisa na parte física, na parte técnica e tática. O que aconteceu na Taça Rio e na Taça Guanabara (o time caiu nas semifinais) e na Libertadores (não passou da primeira fase) mostra que não teve nada certo. Alguma coisa deu errado e temos que entender o que foi para começarmos bem o Brasileiro.
Aos poucos, o técnico Joel Santana faz uma reformulação do grupo. Jogadores serão emprestados, outros terão os contratos rescindidos e a diretoria promete que vai contratar reforços.
- O grupo tem que ser reformulado sempre. Esse grupo que perdeu a Libertadores e o Carioca é o mesmo que foi campeão invicto no ano passado (Carioca) e que chegou à Libertadores no Brasileiro. É praticamente o mesmo grupo. Não sei se a mudança geral tem que ser feita. Se tem algo de errado, tem que corrigir dentro do clube, do grupo, e não adiar problemas. Temos de resolver internamente - disse Renato.
O Flamengo só vai estrear no Brasileiro em 20 de maio, contra o Sport, no Recife. Até lá, Joel Santana pretende fazer um profundo trabalho de organização tática na equipe. Na semana que vem, o treinador vai levar o grupo para Teresópolis.
- Às vezes as pessoas não entendem o que eu falo. Muitos querem moldar a entrevista. Comprometimento é algo que tem que ter sempre. Temos de respeitar o clube da melhor maneira possível. Falei nesse tom. O Flamengo está acima de todos nós, é maior que todos. Maior que diretoria, jogadores, todos. O Flamengo não existe de agora, tem mais de cem anos de história. Temos que respeitar o passado do clube também.
Sobre o que falta ao time, não foi específico na resposta, mas cobrou uma reação rápida do grupo.
- Agora está faltando trabalhar. São três semanas sem jogos, e a gente tem que procurar fazer alguma coisa na parte física, na parte técnica e tática. O que aconteceu na Taça Rio e na Taça Guanabara (o time caiu nas semifinais) e na Libertadores (não passou da primeira fase) mostra que não teve nada certo. Alguma coisa deu errado e temos que entender o que foi para começarmos bem o Brasileiro.
Aos poucos, o técnico Joel Santana faz uma reformulação do grupo. Jogadores serão emprestados, outros terão os contratos rescindidos e a diretoria promete que vai contratar reforços.
- O grupo tem que ser reformulado sempre. Esse grupo que perdeu a Libertadores e o Carioca é o mesmo que foi campeão invicto no ano passado (Carioca) e que chegou à Libertadores no Brasileiro. É praticamente o mesmo grupo. Não sei se a mudança geral tem que ser feita. Se tem algo de errado, tem que corrigir dentro do clube, do grupo, e não adiar problemas. Temos de resolver internamente - disse Renato.
O Flamengo só vai estrear no Brasileiro em 20 de maio, contra o Sport, no Recife. Até lá, Joel Santana pretende fazer um profundo trabalho de organização tática na equipe. Na semana que vem, o treinador vai levar o grupo para Teresópolis.
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