O Flamengo negocia com a Black & Decker e tenta chegar a um acordo
para que a empresa estampe sua marca no espaço mais valorizado da
camisa. Executivos vindos de Londres estão no Rio em conversa com
dirigentes do clube. Na segunda-feira, o grupo foi conhecer as
instalações do Ninho do Urubu na companhia de representantes do
marketing do Rubro-Negro e ainda puderam ver Ronaldinho Gaúcho de perto. O clube completou quatro meses sem patrocinador master e espera o acerto para que possa aliviar as finanças.
- Não gostaria de adiantar nada, nem dar prazo, pois se criam enormes expectativas. Não são negociações fáceis – desconversou o vice-presidente de marketing, Henrique Brandão, que participa das negociações.
A empresa produz eletrodomésticos, ferramentas, entre outros produtos. As conversas já ocorrem há algum tempo, mas foram retomadas depois de a negociação com a Hyundai ter emperrado.
O clube tinha praticamente tudo acertado com a montadora, que chegaria por intermédio da 9ine, empresa de Ronaldo Fenômeno. Mas, com o valor que a agência embolsaria com a negociação e outros honorários, sobrariam R$ 15 milhões, saldo considerado insatisfatório pelo Rubro-Negro.
O Flamengo, que esperava fechar acordo entre R$ 20 e R$ 25 milhões por ano no início da temporada, entrou no quinto mês sem uma empresa disposta a pagar para estampar sua marca no espaço nobre e mais valorizado da camisa. Os valores da negociação com a Black & Decker ainda não foram revelados.
- Não gostaria de adiantar nada, nem dar prazo, pois se criam enormes expectativas. Não são negociações fáceis – desconversou o vice-presidente de marketing, Henrique Brandão, que participa das negociações.
A empresa produz eletrodomésticos, ferramentas, entre outros produtos. As conversas já ocorrem há algum tempo, mas foram retomadas depois de a negociação com a Hyundai ter emperrado.
O clube tinha praticamente tudo acertado com a montadora, que chegaria por intermédio da 9ine, empresa de Ronaldo Fenômeno. Mas, com o valor que a agência embolsaria com a negociação e outros honorários, sobrariam R$ 15 milhões, saldo considerado insatisfatório pelo Rubro-Negro.
O Flamengo, que esperava fechar acordo entre R$ 20 e R$ 25 milhões por ano no início da temporada, entrou no quinto mês sem uma empresa disposta a pagar para estampar sua marca no espaço nobre e mais valorizado da camisa. Os valores da negociação com a Black & Decker ainda não foram revelados.
Também estão disponíveis mais duas propriedades do uniforme: meião e
parte frontal do calção (na perna) e ombros. Para negociar a primeira, o
clube pede R$ 3 milhões. Já com a segunda espera arrecadar até R$ 4,5
milhões.
Na noite desta terça-feira, durante votação das contas de 2010 pelo Conselho Deliberativo do Flamengo, a presidente Patricia Amorim informou aos membros que em breve será convocada uma votação extraordinária para aprovar o patrocínio principal e dos ombros, provavelmente na semana que vem.
Em 2011, o clube ficou sem patrocinador master durante oito meses e acertou com a Procter & Gamble de agosto a dezembro. O contrato rendeu R$ 5,6 milhões. Hoje, o Flamengo recebe R$ 8 milhões do banco BMG (mangas), R$ 5 milhões da Cosan (barra traseira da camisa e parte traseira do calção) e R$ 2 milhões da Tim (interior do número da camisa), num total de R$ 15 milhões.
Na noite desta terça-feira, durante votação das contas de 2010 pelo Conselho Deliberativo do Flamengo, a presidente Patricia Amorim informou aos membros que em breve será convocada uma votação extraordinária para aprovar o patrocínio principal e dos ombros, provavelmente na semana que vem.
Em 2011, o clube ficou sem patrocinador master durante oito meses e acertou com a Procter & Gamble de agosto a dezembro. O contrato rendeu R$ 5,6 milhões. Hoje, o Flamengo recebe R$ 8 milhões do banco BMG (mangas), R$ 5 milhões da Cosan (barra traseira da camisa e parte traseira do calção) e R$ 2 milhões da Tim (interior do número da camisa), num total de R$ 15 milhões.
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