O lateral-direito Wellington Silva foi apresentado nesta
quarta-feira no Ninho do Urubu. O jogador despertou o interesse do
Botafogo e quase foi para o Alvinegro, mas depois de um pedido do
técnico Joel Santana ele acabou acertando com o Flamengo. Empolgado ao
vestir a camisa rubro-negra, ele revelou ser fã do lateral titular Léo
Moura.
- Eu gosto muito do estilo do Léo Moura, penso em imitar ele. Quando tem um contra um eu vou para cima. Mas tem que defender bem, também. O Léo Moura é meu espelho - explicou.
Apesar da concorrência direta com Léo Moura, Wellington espera que o jogador passe a jogar em outra posição para abrir uma brecha no time.
- Ele está com a idade avançada (33 anos) mas eu vejo ele correndo, está que nem um garoto. Quem sabe ele não vai para o meio e sobra um espacinho para mim - disse.
Apesar de hoje estar no Flamengo, Wellington teve uma infância complicada. Ele chegou a ser cobrador de vã, anunciando os lugares para onde o veículo iria. Mesmo tendo enfrentando dificuldades, o jogador fez questão de não lamentar o passado.
- Foi triste. Não cheguei a passar fome, mas sempre trabalhei e estudei. Queria fazer faculdade de educação física. Já trabalhei em condução, gritando o nome dos lugares. Mas nunca reclamei dessa vida, porque para mim sempre foi honesto - afirmou.
- Eu gosto muito do estilo do Léo Moura, penso em imitar ele. Quando tem um contra um eu vou para cima. Mas tem que defender bem, também. O Léo Moura é meu espelho - explicou.
Apesar da concorrência direta com Léo Moura, Wellington espera que o jogador passe a jogar em outra posição para abrir uma brecha no time.
- Ele está com a idade avançada (33 anos) mas eu vejo ele correndo, está que nem um garoto. Quem sabe ele não vai para o meio e sobra um espacinho para mim - disse.
Apesar de hoje estar no Flamengo, Wellington teve uma infância complicada. Ele chegou a ser cobrador de vã, anunciando os lugares para onde o veículo iria. Mesmo tendo enfrentando dificuldades, o jogador fez questão de não lamentar o passado.
- Foi triste. Não cheguei a passar fome, mas sempre trabalhei e estudei. Queria fazer faculdade de educação física. Já trabalhei em condução, gritando o nome dos lugares. Mas nunca reclamei dessa vida, porque para mim sempre foi honesto - afirmou.
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