Zico ficou apenas quatro meses como coordenador de futebol do Flamengo.
O maior ídolo Rubro-Negro deixou a instituição em outubro de 2010 após
um desabafo publicado em seu site. Um ano e meio depois da saída do
Galinho da diretoria, a presidente Patrícia Amorim admite que faltou uma
conversa com o ex-jogador antes de que o maior artilheiro decidisse
sair, se sentindo desprestigiado pelo comando do clube após críticas
feitas por conselheiros.
- Faltou uma boa conversa. Talvez eu não tenha tido a sensibilidade, ou não percebi, que ele sentia falta de alguma coisa, ou que ele precisava de uma situação um pouco mais firme - disse a presidente no "Arena SporTV" .
Segundo Patrícia, a questão envolvendo Zico "não deve ser utilizada politicamente" dentro do clube.
- A situação do Zico é muito particular. Ele precisa ser imaculado, é a única pessoa que me faz tremer. Mais do que qualquer sentimento que eu tenha de amor, ele é o maior ídolo do Flamengo. O momento que ele assumiu foi muito conturbado. Ele entrou, e dez dias depois o Bruno estava preso - lembrou.
Após a saída do clube, Zico, que atualmente é treinador da seleção do Iraque, disse só voltaria ao clube como presidente. Cargo que não pretende ocupar no momento. E, segundo a dirigente, caso o ídolo Rubro-Negro deseje se candidatar, ela não seria opositora.
- Se algum dia ele for candidato a presidência do Flamengo, eu não serei. Trabalharia para ele de graça.
Demonstrando carinho por Zico, Patrícia diz que aceitaria conversar com o treinador do Iraque quando ele estiver preparado. Mesmo que este seja um encontro duro.
- Faltou uma boa conversa. Talvez eu não tenha tido a sensibilidade, ou não percebi, que ele sentia falta de alguma coisa, ou que ele precisava de uma situação um pouco mais firme - disse a presidente no "Arena SporTV" .
Segundo Patrícia, a questão envolvendo Zico "não deve ser utilizada politicamente" dentro do clube.
- A situação do Zico é muito particular. Ele precisa ser imaculado, é a única pessoa que me faz tremer. Mais do que qualquer sentimento que eu tenha de amor, ele é o maior ídolo do Flamengo. O momento que ele assumiu foi muito conturbado. Ele entrou, e dez dias depois o Bruno estava preso - lembrou.
Após a saída do clube, Zico, que atualmente é treinador da seleção do Iraque, disse só voltaria ao clube como presidente. Cargo que não pretende ocupar no momento. E, segundo a dirigente, caso o ídolo Rubro-Negro deseje se candidatar, ela não seria opositora.
- Se algum dia ele for candidato a presidência do Flamengo, eu não serei. Trabalharia para ele de graça.
Demonstrando carinho por Zico, Patrícia diz que aceitaria conversar com o treinador do Iraque quando ele estiver preparado. Mesmo que este seja um encontro duro.
- O Flamengo sem ouvir o Zico é um Flamengo sem coração, sem emoção - concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário