Na disputa para sediar o Sul-Americano, o Flamengo levou a melhor.
Membros da Confederação Brasileira de Rúgbi (CBRu), em conjunto com
representantes da Confederação Sul-Americana de Rúgbi, estiveram no Galinheiro de São
Januário e não ficaram satisfeitos com o que viram. A procura era por um
estádio bem localizado e com amplo espaço, que pudesse receber com
conforto as dez delegações que participam do torneio.
- A conversa com os dirigentes foi bem rápida, durou cerca de meia
hora. Eles visitaram a Gávea e alugaram o campo para a competição. Nós,
inclusive, antecipamos uma partida das categorias de base contra o
Fluminense de domingo para sexta-feira - conta Renato Darlan,
coordenador de marketing do Flamengo.
A Gávea receberá 49 jogos em apenas dois dias de competição. Com isso, a preocupação com o gramado é ainda maior.
- Reformamos o campo recentemente e a CBRu se responsabilizou a cobrir
os custos com qualquer dano que seja causado. Eles falaram que isso não
aconteceria, porque o rúgbi era jogado no alto, mas não foi bem isso que
eu vi na televisão - brinca Darlan, lembrando o contato físico dos
jogadores, similar ao futebol americano.
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