O diretor de futebol Luiz Augusto Veloso fez a função de
bombeiro no Flamengo. O dirigente não gostou das últimas declarações do
vice de finanças Michel Levy e do treinador Vanderlei Luxemburgo. Os
dois trocaram farpas através da imprensa, gerando uma crise bem próxima
de um jogo decisivo contra o Real Potosí, na estreia da Libertadores. O
relacionamento dos dois nunca foi dos melhores, mas nos últimos dias a
situação ficou mais complicada e chegou a afetar até mesmo os jogadores,
que cobram luvas e direitos de imagem atrasados.
Veloso afirmou que discussão já foi longe demais e que, se continuar assim, a presidente Patricia Amorim terá que tomar decisões mais drásticas.
- Tem gente falando demais, falando sobre coisas que não são da sua alçada. É hora de baixar um pouco a bola. Jogador tem que treinar e participar dos jogos. Treinador tem que dar os treinos e preparar a equipe o melhor possível para os jogos. O dirigente tem que cumprir com seus deveres. Se continuar assim a presidente Patricia vai ter que intervir - afirmou o dirigente, que ainda pediu união para todos os envolvidos.
- Não é hora de ficar colocando essas coisas em questão. Só vai dar certo se um ajudar o outro, se continuar assim não vamos a lugar nenhum. Quem está no Flamengo tem de estar de acordo com os objetivos da presidente. Está na hora de cada um voltar às suas funções de origem. Certos assuntos têm que ser tratados internamente - disse.
Para terminar, Veloso mostrou-se preocupado com o momento inoportuno em que a crise se instalou.
- É uma pena que isso tenha acontecido neste momento. Era para nós estarmos comemorando a aprovação do Moro da Viúva que vai financiar a constração do centro de treinamento. Esse é um sonho antigo do departamento de futebol e era para estar sendo exaltado hoje - finalizou.
Veloso afirmou que discussão já foi longe demais e que, se continuar assim, a presidente Patricia Amorim terá que tomar decisões mais drásticas.
- Tem gente falando demais, falando sobre coisas que não são da sua alçada. É hora de baixar um pouco a bola. Jogador tem que treinar e participar dos jogos. Treinador tem que dar os treinos e preparar a equipe o melhor possível para os jogos. O dirigente tem que cumprir com seus deveres. Se continuar assim a presidente Patricia vai ter que intervir - afirmou o dirigente, que ainda pediu união para todos os envolvidos.
- Não é hora de ficar colocando essas coisas em questão. Só vai dar certo se um ajudar o outro, se continuar assim não vamos a lugar nenhum. Quem está no Flamengo tem de estar de acordo com os objetivos da presidente. Está na hora de cada um voltar às suas funções de origem. Certos assuntos têm que ser tratados internamente - disse.
Para terminar, Veloso mostrou-se preocupado com o momento inoportuno em que a crise se instalou.
- É uma pena que isso tenha acontecido neste momento. Era para nós estarmos comemorando a aprovação do Moro da Viúva que vai financiar a constração do centro de treinamento. Esse é um sonho antigo do departamento de futebol e era para estar sendo exaltado hoje - finalizou.
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