Vanderlei Luxemburgo decidiu barrar Welinton na partida contra o
Coritiba e causou surpresa e polêmica. O jogador viajou com a delegação
para o Paraná, mas sequer ficou no banco de reservas na derrota por 2 a
0, pela 34ª rodada do Brasileirão. Segundo o técnico do Flamengo, um dos
motivos para a saída do zagueiro do time titular foi a falta de cuidado
com a balança. Ele está um quilo acima do ideal.
- Foi em função do treinamento e das coisas que eu percebi. Foi mais em função de o Welinton não ter trabalhado como a gente imaginava. Ele tinha aumentado o peso na semana passada e aumentou ainda mais nessa semana. Então a decisão foi normal - disse Luxemburgo, pouco antes da partida contra o Coxa.
O preparador físico da equipe, no entanto, minimiza o sobrepeso de Welinton. De acordo com Antônio Mello, a pesagem dos atletas e o controle do percentual de gordura são feitos uma vez por semana. Ele conta que o defensor chegou a ficar um quilo e meio acima do indicado, mas perdeu peso antes mesmo da viagem.
- Ele ganhou ao longo da semana peso por ter feito treinamentos mais suaves, cautelosos, já que sentia dores musculares. O metabolismo dele é assim. Alguns jogadores perdem peso quando ficam sem treinar, mas ele ganha. Não é só por ter relaxado. O Welinton chegou a estar um quilo e meio acima, mas agora está com um quilo. Algo que ele perde com uma corrida. O percentual de gordura está um pouco acima. Ele está com 11,4%, quando trabalhamos com um limite de 10,4%.
Do ponto de vista físico, Mello diz que Welinton tem condições de voltar à equipe titular. Depende de Luxemburgo.
- Num grupo de trabalho, o treinador tem que exigir profissionalismo. É isso ou perde o comando. Foi o que o Vanderlei conversou com o Welinton em Curitiba. Ele treinou sexta e sábado, é cuidadoso e volta a treinar nesta terça-feira liberado para jogar.
A forma como Vanderlei conduziu a situação aumentou o peso da polêmica. Durante a semana, Welinton correu ao redor do gramado, fez polichinelos, e o clube chegou a divulgar que ele estava com dores musculares na coxa direita. Na quinta-feira, o próprio treinador deu declarações dizendo que o zagueiro era dúvida por questões médicas e que esperaria a evolução para definir o time. No dia seguinte, porém, ele participou normalmente do coletivo, mas entre os reservas. Depois, o zagueiro teve uma longa conversa com Deivid. Ao saber da barração, acatou a decisão, mas ficou contrariado. Nos bastidores, também houve questionamento ao treinador. As alegações dão conta que o técnico estaria punindo mais ao time do que ao jogador.
A decisão de Luxa foi contestada por alguns dirigentes, mas o técnico deixa claro que ele é o responsável pelo futebol. O treinador não tolerou o peso de Welinton, e entregou o jogador para o preparador físico Antônio Mello.
- Foi em função do treinamento e das coisas que eu percebi. Foi mais em função de o Welinton não ter trabalhado como a gente imaginava. Ele tinha aumentado o peso na semana passada e aumentou ainda mais nessa semana. Então a decisão foi normal - disse Luxemburgo, pouco antes da partida contra o Coxa.
O preparador físico da equipe, no entanto, minimiza o sobrepeso de Welinton. De acordo com Antônio Mello, a pesagem dos atletas e o controle do percentual de gordura são feitos uma vez por semana. Ele conta que o defensor chegou a ficar um quilo e meio acima do indicado, mas perdeu peso antes mesmo da viagem.
- Ele ganhou ao longo da semana peso por ter feito treinamentos mais suaves, cautelosos, já que sentia dores musculares. O metabolismo dele é assim. Alguns jogadores perdem peso quando ficam sem treinar, mas ele ganha. Não é só por ter relaxado. O Welinton chegou a estar um quilo e meio acima, mas agora está com um quilo. Algo que ele perde com uma corrida. O percentual de gordura está um pouco acima. Ele está com 11,4%, quando trabalhamos com um limite de 10,4%.
Do ponto de vista físico, Mello diz que Welinton tem condições de voltar à equipe titular. Depende de Luxemburgo.
- Num grupo de trabalho, o treinador tem que exigir profissionalismo. É isso ou perde o comando. Foi o que o Vanderlei conversou com o Welinton em Curitiba. Ele treinou sexta e sábado, é cuidadoso e volta a treinar nesta terça-feira liberado para jogar.
A forma como Vanderlei conduziu a situação aumentou o peso da polêmica. Durante a semana, Welinton correu ao redor do gramado, fez polichinelos, e o clube chegou a divulgar que ele estava com dores musculares na coxa direita. Na quinta-feira, o próprio treinador deu declarações dizendo que o zagueiro era dúvida por questões médicas e que esperaria a evolução para definir o time. No dia seguinte, porém, ele participou normalmente do coletivo, mas entre os reservas. Depois, o zagueiro teve uma longa conversa com Deivid. Ao saber da barração, acatou a decisão, mas ficou contrariado. Nos bastidores, também houve questionamento ao treinador. As alegações dão conta que o técnico estaria punindo mais ao time do que ao jogador.
A decisão de Luxa foi contestada por alguns dirigentes, mas o técnico deixa claro que ele é o responsável pelo futebol. O treinador não tolerou o peso de Welinton, e entregou o jogador para o preparador físico Antônio Mello.
Welinton está entre os atletas que mais jogaram na temporada: 57
partidas. Só o goleiro Felipe, 62 jogos, e Renato, 60, entraram em campo
mais vezes.
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