O Flamengo sagrou-se campeão invicto do Torneio Otávio Pinto Guimarães
ao bater o Fluminense, nos pênaltis por 5 a 4. No tempo normal houve
empate por 3 a 3, depois de o time tricolor abrir vantagem por 3 a 1.
Para os rubro-negros marcaram Lucas, duas vezes, e Nixon. Já a favor dos
tricolores, Matheus Carvalho, também em duas oportunidades, e Marcos Jr
balançaram as redes. Com o título, o Mengão chegou à sua sexta
conquista no torneio e como maior vencedor do OPG.
No primeiro jogo, nas Laranjeiras, as equipes empataram por 1 a 1.
Jogando em casa, com o apoio da torcida que encheu a arquibancada da Gávea, o Flamengo começou a partida dando a impressão de que iria para cima do Fluminense a todo custo. Logo aos 43 segundos, João Felipe colocou uma bola no travessão, após bom passe de Adryan. Mas, com o passar do tempo, o Tricolor equilibrou as ações, com mais a posse de bola e cadência no jogo.
Jogando em casa, com o apoio da torcida que encheu a arquibancada da Gávea, o Flamengo começou a partida dando a impressão de que iria para cima do Fluminense a todo custo. Logo aos 43 segundos, João Felipe colocou uma bola no travessão, após bom passe de Adryan. Mas, com o passar do tempo, o Tricolor equilibrou as ações, com mais a posse de bola e cadência no jogo.
Jogadores do Flamengo erguem troféu do OPG (Foto: Fábio Leme/ GLOBOESPORTE.COM)
Depois do tempo técnico, as equipes se soltaram mais ao ataque e o
confronto ficou mais franco. Aos 25, o Fla quase abriu o placar depois
de bela jogada individual de Vitor Hugo, que desafinou na hora do
arremate. A resposta do Flu veio em seguida com Ewerton e Marcos Jr. Mas
foi o time da casa que fez o primeiro aos 33. Lucas recebeu lançamento
de Pedrinho, dominou no peito e fuzilou Klever. 1 a 0.
O time do Fluminense foi para cima e logo empatou com Matheus Carvalho, após passe da direita. Com frieza, cara a cara com Caio, empatou. O goleiro reclamou de impedimento do atacante. O gol deu moral ao Flu que não demorou a chegar à virada com o mesmo Matheus, que aproveitou o bate e rebate dentro da área: 2 a 1 Flu.
A maré não estava boa para o time da Gávea, que no final da etapa inicial perdeu Frauches com um problema no ombro direito.
Flu faz 3 a 1, mas Nixon rege empate do Fla
Na volta do intervalo, o técnico Paulo Henrique do Flamengo tirou o volante João Vitor e colocou o atacante Nixon mudando o esquema 3-6-1 para o 4-4-2. Com a bola rolando, o segundo tempo começou da mesma maneira do que o primeiro com o Flamengo criando chance de gol antes do primeiro minuto. Depois de bola alçada na área, o zagueiro Léo Lelis quase marcou contra.
O time do Fluminense foi para cima e logo empatou com Matheus Carvalho, após passe da direita. Com frieza, cara a cara com Caio, empatou. O goleiro reclamou de impedimento do atacante. O gol deu moral ao Flu que não demorou a chegar à virada com o mesmo Matheus, que aproveitou o bate e rebate dentro da área: 2 a 1 Flu.
A maré não estava boa para o time da Gávea, que no final da etapa inicial perdeu Frauches com um problema no ombro direito.
Flu faz 3 a 1, mas Nixon rege empate do Fla
Na volta do intervalo, o técnico Paulo Henrique do Flamengo tirou o volante João Vitor e colocou o atacante Nixon mudando o esquema 3-6-1 para o 4-4-2. Com a bola rolando, o segundo tempo começou da mesma maneira do que o primeiro com o Flamengo criando chance de gol antes do primeiro minuto. Depois de bola alçada na área, o zagueiro Léo Lelis quase marcou contra.
Com o Flamengo se lançando ao ataque, o Flu aproveitou o primeiro
contra-ataque para ampliar o marcador com Marcos Jr, aos dois. O camisa
11 se tornou o artilheiro da competição com nove gols.
Quando o jogo se desenhava para uma fácil vitória do clube das
Laranjeiras, Nixon apareceu como o fator surpresa. Foi dele o gol que
diminuiu o marcador aos nove minutos e também dele a jogada que originou
o gol de empate de Lucas dois minutos depois.
Com o empate, o Flamengo ganhou fôlego e partiu para cima. O quarteto Pedrinho, Adryan, Nikon e Lucas atormentava o sistema defensivo do Fluminense, que só se ajeitou após a parada técnica, quando passou a ter mais a posse de bola. A partir daí, o jogo foi lá e cá com muitas chances de gols para as duas equipes. O Tricolor chegou a balançar a rede do Rubro-Negro em duas oportunidades, mas os gols foram anulados para a reclamação geral. Com o marcador igual, a decisão foi para os pênaltis.
Com o empate, o Flamengo ganhou fôlego e partiu para cima. O quarteto Pedrinho, Adryan, Nikon e Lucas atormentava o sistema defensivo do Fluminense, que só se ajeitou após a parada técnica, quando passou a ter mais a posse de bola. A partir daí, o jogo foi lá e cá com muitas chances de gols para as duas equipes. O Tricolor chegou a balançar a rede do Rubro-Negro em duas oportunidades, mas os gols foram anulados para a reclamação geral. Com o marcador igual, a decisão foi para os pênaltis.
Nas penalidades máximas, Fluminense e Flamengo vinham caprichando nas
cobranças até Samuel chutar o sonho Tricolor para longe do gol: 5 a 4
para o Flamengo, que com o título se tornou o maior
vencedor do torneio.
Flamengo: Caio, João Felipe (Digão), Marllon, Frauches (China) e Felipe Dias; Vitor Hugo, João Vitor (Nixon), Muralha, Pedrinho e Adryan; Lucas. Tec: Paulo Henrique.
Fluminense: Klever, Wallace, Wellington Carvalho, Léo Lelis e Stefano;
Marquinhos, Cássio (Fábio), Ewerton e Lucas Patinho; Matheus Carvalho e
Marcos Jr (Samuel). Tec: Marcelo Veiga.
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