Grande astro do Flamengo na temporada, Ronaldinho Gaúcho não recebe a
maior parte do seu salário há dois meses. Nos vencimentos de setembro e
outubro, a Traffic, empresa de marketing esportivo parceira do Flamengo
na transação do jogador, não depositou a sua parte devido a um entrave
burocrático na assinatura do contrato com o camisa 10.
A empresa deseja mudanças no memorando, espécie de resumo do contrato, assinado para agilizar a chegada do craque à Gávea, em janeiro. Justamente por isso, decidiu não mais depositar a sua parte enquanto o contrato não for acordado e assinado pelas partes.
- O memorando tem valor de contrato, mas não é um contrato. Ainda não formalizamos o documento por várias circunstâncias. Estamos trabalhando com força total para finalizar a redação. Esticou a corda. Ficar dois ou três meses com o memorando é até aceitável, mas seis, sete meses é preciso termos tudo por escrito. Até pelo alto valor do acordo - disse Fernando Gonçalves, diretor executivo da Traffic.
Por sua vez, o Flamengo alega que paga religiosamente em dia a sua parte devida no contrato. Mas reconhece que há uma discussão em curso para que tudo seja formalizado. Inicialmente, o acordo seria celebrado pouco tempo depois a chegada de Ronaldinho, mas houve uma mudança interna na empresa de marketing esportivo. Quem estava no comando da negociação do craque com o Flamengo era Júlio Mariz, substituído por Fernando Gonçalves, que exigiu novas garantias para a empresa diante do alto valor investido.
- Foi feito um memorando em janeiro com as bases para o futuro. Quando fomos assinar o contrato houve uma mudança administrativa na Traffic. Nossa parte está sendo paga em dia. Agora eles estão condicionando o contrato a algumas mudanças. Isso vem sendo discutido e creio que chegaremos a um acordo nos próximos dias. Por enquanto, não houve desgaste na relação com Ronaldinho - afirmou Rafael De Piro, vice-presidente jurídico do Flamengo.
No acordo celebrado em janeiro deste ano, Ronaldinho receberia cerca de R$ 1,2 milhão de salário. À Traffic, caberia cerca de R$ 750 mil na transação. A reportagem tentou contato com Assis, irmão e procurador de Ronaldinho, mas não obteve sucesso.
A empresa deseja mudanças no memorando, espécie de resumo do contrato, assinado para agilizar a chegada do craque à Gávea, em janeiro. Justamente por isso, decidiu não mais depositar a sua parte enquanto o contrato não for acordado e assinado pelas partes.
- O memorando tem valor de contrato, mas não é um contrato. Ainda não formalizamos o documento por várias circunstâncias. Estamos trabalhando com força total para finalizar a redação. Esticou a corda. Ficar dois ou três meses com o memorando é até aceitável, mas seis, sete meses é preciso termos tudo por escrito. Até pelo alto valor do acordo - disse Fernando Gonçalves, diretor executivo da Traffic.
Por sua vez, o Flamengo alega que paga religiosamente em dia a sua parte devida no contrato. Mas reconhece que há uma discussão em curso para que tudo seja formalizado. Inicialmente, o acordo seria celebrado pouco tempo depois a chegada de Ronaldinho, mas houve uma mudança interna na empresa de marketing esportivo. Quem estava no comando da negociação do craque com o Flamengo era Júlio Mariz, substituído por Fernando Gonçalves, que exigiu novas garantias para a empresa diante do alto valor investido.
- Foi feito um memorando em janeiro com as bases para o futuro. Quando fomos assinar o contrato houve uma mudança administrativa na Traffic. Nossa parte está sendo paga em dia. Agora eles estão condicionando o contrato a algumas mudanças. Isso vem sendo discutido e creio que chegaremos a um acordo nos próximos dias. Por enquanto, não houve desgaste na relação com Ronaldinho - afirmou Rafael De Piro, vice-presidente jurídico do Flamengo.
No acordo celebrado em janeiro deste ano, Ronaldinho receberia cerca de R$ 1,2 milhão de salário. À Traffic, caberia cerca de R$ 750 mil na transação. A reportagem tentou contato com Assis, irmão e procurador de Ronaldinho, mas não obteve sucesso.
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