Para o rubro-negro, soa mais ou menos como a teoria do copo metade
cheio ou metade vazio. Vice-líder do Brasileirão, com 36 pontos, o
Flamengo encerrou o primeiro turno como a equipe que mais empatou na
competição: nove vezes. Para os pessimistas, chances desperdiçadas de
não somente alcançar como disparar na liderança. Já os otimistas
observam a marca com o lema de que “o importante é somar pontos" e que
cada igualdade foi importante também para que o time fosse o menos
derrotado da primeira metade da competição: apenas uma vez. O goleiro
Felipe ficou com a segunda opção, mas lembrou que cada resultado tem sua
peculiaridade.
Se a situação adversa, com um homem a menos desde o primeiro tempo, tornou o 0 a 0 com o Vasco, domingo, no Engenhão, um placar digno de comemoração, os dois pontos deixados em Porto Alegre graças a bicicleta de Leandro Damião, uma semana antes, diante do Inter, ainda são lamentados.
- Somos também o time que menos perdeu. Não é tão bom empatar, mas é melhor empatar do que perder. Dependendo do jogo, o empate é um bom resultado, como foi contra o Vasco, quando ficamos muito tempo com um jogador a menos. Outros, como contra o Inter, que tínhamos um jogador a mais, são pontos que podem fazer falta.
Felipe, entretanto, admitiu que o Flamengo deixou escapar pontos importantes em situações amplamente favoráveis. E deixou claro que só uma solução colocará um fim nas lamentações: o título.
- Há empates que lamentamos, como contra o Bahia, contra o Ceará, o Inter, pela vantagem numérica. São pontos que podemos vir a lamentar, mas se formos campeões são resultados que vão ter valido a pena.
Sem poder mudar o passado, o goleiro do Flamengo aponta para frente e, para não ter que chorar o leite derramado, não quer ver sua equipe tropeçando diante do Avaí, quarta-feira, fora de casa.
- Não podemos deixar mais pontos para trás. Em duas oportunidades, ficamos quatro jogos sem vencer e depois engatamos quatro vitórias seguidas. Esperamos que isso possa acontecer também contra o Avaí.
O Flamengo encara o time de Santa Catarina nesta quarta, às 21h50m (de Brasília), na Ressacada, em Florianópolis, pela 20ª rodada do Brasileirão.
Se a situação adversa, com um homem a menos desde o primeiro tempo, tornou o 0 a 0 com o Vasco, domingo, no Engenhão, um placar digno de comemoração, os dois pontos deixados em Porto Alegre graças a bicicleta de Leandro Damião, uma semana antes, diante do Inter, ainda são lamentados.
- Somos também o time que menos perdeu. Não é tão bom empatar, mas é melhor empatar do que perder. Dependendo do jogo, o empate é um bom resultado, como foi contra o Vasco, quando ficamos muito tempo com um jogador a menos. Outros, como contra o Inter, que tínhamos um jogador a mais, são pontos que podem fazer falta.
Felipe, entretanto, admitiu que o Flamengo deixou escapar pontos importantes em situações amplamente favoráveis. E deixou claro que só uma solução colocará um fim nas lamentações: o título.
- Há empates que lamentamos, como contra o Bahia, contra o Ceará, o Inter, pela vantagem numérica. São pontos que podemos vir a lamentar, mas se formos campeões são resultados que vão ter valido a pena.
Sem poder mudar o passado, o goleiro do Flamengo aponta para frente e, para não ter que chorar o leite derramado, não quer ver sua equipe tropeçando diante do Avaí, quarta-feira, fora de casa.
- Não podemos deixar mais pontos para trás. Em duas oportunidades, ficamos quatro jogos sem vencer e depois engatamos quatro vitórias seguidas. Esperamos que isso possa acontecer também contra o Avaí.
O Flamengo encara o time de Santa Catarina nesta quarta, às 21h50m (de Brasília), na Ressacada, em Florianópolis, pela 20ª rodada do Brasileirão.
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