Durante a apresentação do patrocinador principal do Flamengo,
na manhã desta sexta-feira, a presidente Patricia Amorim informou que a
Traffic, parceira na contratação de Ronaldinho Gaúcho, apresentou a
proposta de um anunciante para a barra da camisa. Além de arcar com 75%
do salário do jogador (equivalente a R$ 750 mil – R$ 250 mil são do
Flamengo), a empresa trabalha como intermediária na captação de
patrocinadores.
O GLOBOESPORTE.COM apurou que a oferta alcança R$ 6 milhões e será analisada pelo clube a partir da próxima segunda-feira. Se aprovada, será encaminhada para apreciação dos poderes do clube até chegar ao Conselho Deliberativo. Deste valor, 15% ficariam com a Traffic (R$ 900 mil) como comissão, e o Fla receberia R$ 5,1 milhões. A ideia é estampar a nova marca na parte da frente da camisa. O tempo de contrato seria de até um ano.
Caso o negócio se concretize, a empresa irá lucrar pela primeira vez com um patrocínio no projeto R10. A negociação com a Procter & Gamble não passou pela Traffic. A agência 9ine, que tem Ronaldo Fenômeno com sócio, intermediou as tratativas. Do contrato de R$ 6,6 milhões até o fim de 2011, o Rubro-Negro vai receber R$ 5,6 milhões. O restante, 15% (R$ 975 mil), irão para a empresa do ex-atacante como comissão.
O retorno da parceria com o Flamengo por Ronaldinho Gaúcho é totalmente baseado na geração de receitas do departamento de marketing. Não há no contrato, por exemplo, garantias que envolvam percentuais de direitos econômicos de atletas do clube. A Traffic se comprometeu a pagar R$ 36 milhões ao jogador até dezembro de 2014, quando o vínculo se encerra (até agora, pagou R$ 6 milhões). A relação entre as partes é considerada ótima, mas a cobrança pelo retorno do investimento realizado começou.
Com o acerto com a Procter & Gamble, o Flamengo contabiliza R$ 16,6 milhões em patrocínios (já possuía R$ 8 milhões do BMG nas mangas e R$ 2 milhões da TIM no número da camisa). O contrato do clube e a Traffic considera como ponto de partida os R$ 30 milhões recebidos no ano passado (soma dos contratos com Batavo - R$ 22 milhões - e BMG – R$ 8 milhões) e prevê a divisão da quantia excedente da seguinte forma: 50% para Ronaldinho; 30% para o Flamengo e 20% para a Traffic.
Proposta de site pode ser revista
A proposta de patrocínio do site de compras coletivas Felicidade Urbana, que fora descartada na última quarta-feira, pode ser revista. A votação do contrato, de R$ 5,2 milhões por 12 meses, saiu da pauta do Conselho Deliberativo por decisão da presidente Patricia Amorim. A marca ficaria exposta na barra traseira da camisa e no calção.
Os principais entraves para o acerto foram a forma de pagamento - duas parcelas de R$ 100 mil e outras dez de R$ 500 mil - e o alto valor da comissão a ser paga à agência que intermediou a negociação: um total de R$ 800 mil divididos em duas parcelas, com os pagamentos sendo feitos no início da vigência do acordo. Para se ter uma ideia, a comissão paga sobre o contrato com a Batavo, em 2010, de R$ 22 milhões, não passou de R$ 700 mil.
Além disso, chegou-se a um consenso de que seria um negócio de risco fazer um contrato com um parceiro que tem menos de dois meses de mercado.
O GLOBOESPORTE.COM apurou que a oferta alcança R$ 6 milhões e será analisada pelo clube a partir da próxima segunda-feira. Se aprovada, será encaminhada para apreciação dos poderes do clube até chegar ao Conselho Deliberativo. Deste valor, 15% ficariam com a Traffic (R$ 900 mil) como comissão, e o Fla receberia R$ 5,1 milhões. A ideia é estampar a nova marca na parte da frente da camisa. O tempo de contrato seria de até um ano.
Caso o negócio se concretize, a empresa irá lucrar pela primeira vez com um patrocínio no projeto R10. A negociação com a Procter & Gamble não passou pela Traffic. A agência 9ine, que tem Ronaldo Fenômeno com sócio, intermediou as tratativas. Do contrato de R$ 6,6 milhões até o fim de 2011, o Rubro-Negro vai receber R$ 5,6 milhões. O restante, 15% (R$ 975 mil), irão para a empresa do ex-atacante como comissão.
O retorno da parceria com o Flamengo por Ronaldinho Gaúcho é totalmente baseado na geração de receitas do departamento de marketing. Não há no contrato, por exemplo, garantias que envolvam percentuais de direitos econômicos de atletas do clube. A Traffic se comprometeu a pagar R$ 36 milhões ao jogador até dezembro de 2014, quando o vínculo se encerra (até agora, pagou R$ 6 milhões). A relação entre as partes é considerada ótima, mas a cobrança pelo retorno do investimento realizado começou.
Com o acerto com a Procter & Gamble, o Flamengo contabiliza R$ 16,6 milhões em patrocínios (já possuía R$ 8 milhões do BMG nas mangas e R$ 2 milhões da TIM no número da camisa). O contrato do clube e a Traffic considera como ponto de partida os R$ 30 milhões recebidos no ano passado (soma dos contratos com Batavo - R$ 22 milhões - e BMG – R$ 8 milhões) e prevê a divisão da quantia excedente da seguinte forma: 50% para Ronaldinho; 30% para o Flamengo e 20% para a Traffic.
Proposta de site pode ser revista
A proposta de patrocínio do site de compras coletivas Felicidade Urbana, que fora descartada na última quarta-feira, pode ser revista. A votação do contrato, de R$ 5,2 milhões por 12 meses, saiu da pauta do Conselho Deliberativo por decisão da presidente Patricia Amorim. A marca ficaria exposta na barra traseira da camisa e no calção.
Os principais entraves para o acerto foram a forma de pagamento - duas parcelas de R$ 100 mil e outras dez de R$ 500 mil - e o alto valor da comissão a ser paga à agência que intermediou a negociação: um total de R$ 800 mil divididos em duas parcelas, com os pagamentos sendo feitos no início da vigência do acordo. Para se ter uma ideia, a comissão paga sobre o contrato com a Batavo, em 2010, de R$ 22 milhões, não passou de R$ 700 mil.
Além disso, chegou-se a um consenso de que seria um negócio de risco fazer um contrato com um parceiro que tem menos de dois meses de mercado.
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