Depois de sonhar com os badalados André, Vagner Love e Kleber, o
Flamengo aposta em Jael, o Cruel, para resolver sua crise da camisa 9.
Mesmo o jogador sendo menos conhecido que os outros alvos da diretoria e
carregando certa desconfiança da torcida, o técnico Vanderlei
Luxemburgo acredita que a chegada do centroavante pode ser positiva
- Desconfiança sempre vai existir no futebol. Ele é um jogador rodado, se encaixa nas características da equipe e pode chegar ao Flamengo e a coisa começar a acontecer. Se vai dar certo ou errado não dá para dizer – afirmou o treinador.
Além da pressão de se transformar no “homem-gol” do Rubro-Negro no Campeonato Brasileiro, Jael terá de superar um passado de problemas. Em 2010, ele foi dispensado do Bahia depois de agredir o gerente de futebol André Araújo. Já nesta temporada, defendendo a Portuguesa, pegou cinco jogos de suspensão por causa de um soco em um jogador do Paraná Clube, em partida válida pela Série B.
Apesar dos 22 anos, o centroavante já tem uma certa rodagem no futebol brasileiro e até do exterior. Jael acumula passagens por Criciúma, Atlético-MG, Cruzeiro e Goiás. Fora do país, passou pelo Kalmar, da Suécia.
Luxemburgo prefere se apegar a exemplos do passado para acreditar que o negócio pode vingar. Jael deve assinar contrato com o Flamengo ainda nesta quinta-feira, mas não poderá enfrentar o Ceará, sábado, às 21h, em Macaé.
- Falam do Jael, mas se esquecem que o futebol é muito rápido. Paulo Isidoro e Toninho Cerezo foram emprestados ao Nacional-AM e depois disputaram uma Copa do Mundo. O Nunes, campeão do mundo, esteve no Flamengo e foi mandado embora. Depois, foi para Sergipe, jogou no Santa Cruz-PE, e o Flamengo foi buscá-lo. A bola gira – finalizou.
- Desconfiança sempre vai existir no futebol. Ele é um jogador rodado, se encaixa nas características da equipe e pode chegar ao Flamengo e a coisa começar a acontecer. Se vai dar certo ou errado não dá para dizer – afirmou o treinador.
Além da pressão de se transformar no “homem-gol” do Rubro-Negro no Campeonato Brasileiro, Jael terá de superar um passado de problemas. Em 2010, ele foi dispensado do Bahia depois de agredir o gerente de futebol André Araújo. Já nesta temporada, defendendo a Portuguesa, pegou cinco jogos de suspensão por causa de um soco em um jogador do Paraná Clube, em partida válida pela Série B.
Apesar dos 22 anos, o centroavante já tem uma certa rodagem no futebol brasileiro e até do exterior. Jael acumula passagens por Criciúma, Atlético-MG, Cruzeiro e Goiás. Fora do país, passou pelo Kalmar, da Suécia.
Luxemburgo prefere se apegar a exemplos do passado para acreditar que o negócio pode vingar. Jael deve assinar contrato com o Flamengo ainda nesta quinta-feira, mas não poderá enfrentar o Ceará, sábado, às 21h, em Macaé.
- Falam do Jael, mas se esquecem que o futebol é muito rápido. Paulo Isidoro e Toninho Cerezo foram emprestados ao Nacional-AM e depois disputaram uma Copa do Mundo. O Nunes, campeão do mundo, esteve no Flamengo e foi mandado embora. Depois, foi para Sergipe, jogou no Santa Cruz-PE, e o Flamengo foi buscá-lo. A bola gira – finalizou.
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