Na tarde desta segunda-feira, integrantes de torcidas organizadas do Rio
de Janeiro participaram da cerimônia de assinatura do Termo de
Ajustamento de Conduta (TAC), no Ministério Público do Rio de Janeiro.
O documento pretende operacionalizar o Estatuto do Torcedor, e exige que todas as facções signatárias façam o cadastro de todos os seus torcedores. O principal objetivo do TAC é fazer com que as punições previstas pelo Estatuto sejam impostas devida ao controle.
As facções que desrespeitarem o TAC estão sujeitas a suspensões e multas de até R$ 10 mil. Conforme prevê o Estatuto, organizadas podem ser banidas por até três anos dos estádios brasileiros.
Presente ao evento, o ministro do Esporte, Orlando Silva, elogiou a ação do MP do Rio de Janeiro, e garantiu que isso deve ser expandido por todos os estados brasileiros. O ministro ressaltou que o diálogo cria um ambiente melhor entre as partes, e caracterizou as torcidas como uma parte importante no futebol brasileiro.
Responsável pela costura do acordo, o promotor Pedro Rubim lembrou que as sanções nunca são individuais, mas coletivas.
Representando as torcidas organizadas do Rio, Flávio Martins, presidente da Federação de Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro (FTORJ), elogiou as iniciativa, no entanto, defendeu que as torcidas não são as únicas responsáveis pelo ambiente de violência nos estádios.
- Vamos tentar espalhar uma nova forma de torcer a partir deste entendimento - disse Martins.
O documento pretende operacionalizar o Estatuto do Torcedor, e exige que todas as facções signatárias façam o cadastro de todos os seus torcedores. O principal objetivo do TAC é fazer com que as punições previstas pelo Estatuto sejam impostas devida ao controle.
As facções que desrespeitarem o TAC estão sujeitas a suspensões e multas de até R$ 10 mil. Conforme prevê o Estatuto, organizadas podem ser banidas por até três anos dos estádios brasileiros.
Presente ao evento, o ministro do Esporte, Orlando Silva, elogiou a ação do MP do Rio de Janeiro, e garantiu que isso deve ser expandido por todos os estados brasileiros. O ministro ressaltou que o diálogo cria um ambiente melhor entre as partes, e caracterizou as torcidas como uma parte importante no futebol brasileiro.
Responsável pela costura do acordo, o promotor Pedro Rubim lembrou que as sanções nunca são individuais, mas coletivas.
Representando as torcidas organizadas do Rio, Flávio Martins, presidente da Federação de Torcidas Organizadas do Rio de Janeiro (FTORJ), elogiou as iniciativa, no entanto, defendeu que as torcidas não são as únicas responsáveis pelo ambiente de violência nos estádios.
- Vamos tentar espalhar uma nova forma de torcer a partir deste entendimento - disse Martins.
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