A demissão de Geninho do Atlético-PR reabre a discussão sobre a ética e o respeito com os treinadores de futebol no Brasil.
Assim que Geninho foi demitido, o furacão anunciou Adílson Batista. Geninho achou estranho a agilidade da diretoria do time paranaense mas concorda que é algum comum.
Em entrevista à rádio Bandeirantes em Atibaia, onde o Flamengo se prepara para o clássico com o Botafogo, o técnico Luxemburgo detonou a falta de união da categoria: ¨Eu brigo para criar um sindicato que proteja os treinadores mas não tenho o apoio para colocar em prática. Faz tempo. Os colegas não ajudam mesmo. Quando estão desempregados ligam para os presidentes dos clubes e até quando estão empregados fazem isso¨.
Além da falta de ética entre os próprios técnicos, falta respeito dos clubes com aqueles que dirigem os time em campo. ¨Quando era técnico do Palmeiras disse que Keirrison não trabalharia mais comigo pois tinha uma proposta de fora. O presidente Belluzzo me demitiu. Eu tentei proteger o clube e não tive apoio¨, reclamou Luxemburgo.
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