Foram seis meses de espera. Depois de atuar no empate em 2 a 2 com o Grêmio, no dia 22 de setembro de 2010, pelo Campeonato Brasileiro, Rodrigo Alvim não disputou uma única partida como titular. Sem criar polêmicas, com empenho no trabalho e baseado na filosofia que aprendeu na Europa, o jogador esperou sua vez. Neste domingo, enfim, ele será titular na lateral esquerda contra o Madureira, às 16h, em Macaé.
- No Brasil, os próprios jogadores se desvalorizam. Tem muita gente que pensa que só porque está na reserva não vale nada, e não é assim. Nos quatros anos em que fiquei na Europa, vi que todos os jogadores são iguais, titulares e reservas. Tenho um bom emprego, estou no maior time do mundo, e busco motivação em mim mesmo - afirmou Rodrigo Alvim, que defendeu o Belenenses, de Portugal, e o Wolfsburg, da Alemanha.
Em 2010, Juan era o dono da lateral esquerda. O jogador se transferiu para o São Paulo, e Vanderlei Luxemburgo passou a buscar soluções para o setor, que já foi ocupado por Egídio, Renato e até Ronaldo Angelim. Contra o Madureira, será a vez de Alvim.
No ano passado, nas chances que o jogador teve entre os titulares, atou improvisado na proteção à zaga. Mesmo fora da sua posição de origem, Alvim conseguiu deixar sua marca.
- Com o professor Andrade cheguei a fazer dois gols pela Libertadores - recordou o jogador, que marcou contra o Caracas e Universidad do Chile, em 2010.
Amigo de longa data de Ronaldinho Gaúcho, com quem cresceu no Grêmio, Alvim revela um pouco mais do camisa 10.
- No treino, o Ronaldinho deu um conselho para o Lorran (que faz sua estreia) que foi o mesmo que falou para mim quando eu ainda tinha 16 anos: ‘Treina como vem treinando, vai para dentro dos caras, não respeita e faz o que você sabe’.
Entre as filosofias do futebol europeu e as de Ronaldinho Gaúcho, Rodrigo Alvim tenta fazer o que sabe para provar o seu valor.
- No Brasil, os próprios jogadores se desvalorizam. Tem muita gente que pensa que só porque está na reserva não vale nada, e não é assim. Nos quatros anos em que fiquei na Europa, vi que todos os jogadores são iguais, titulares e reservas. Tenho um bom emprego, estou no maior time do mundo, e busco motivação em mim mesmo - afirmou Rodrigo Alvim, que defendeu o Belenenses, de Portugal, e o Wolfsburg, da Alemanha.
Em 2010, Juan era o dono da lateral esquerda. O jogador se transferiu para o São Paulo, e Vanderlei Luxemburgo passou a buscar soluções para o setor, que já foi ocupado por Egídio, Renato e até Ronaldo Angelim. Contra o Madureira, será a vez de Alvim.
No ano passado, nas chances que o jogador teve entre os titulares, atou improvisado na proteção à zaga. Mesmo fora da sua posição de origem, Alvim conseguiu deixar sua marca.
- Com o professor Andrade cheguei a fazer dois gols pela Libertadores - recordou o jogador, que marcou contra o Caracas e Universidad do Chile, em 2010.
Amigo de longa data de Ronaldinho Gaúcho, com quem cresceu no Grêmio, Alvim revela um pouco mais do camisa 10.
- No treino, o Ronaldinho deu um conselho para o Lorran (que faz sua estreia) que foi o mesmo que falou para mim quando eu ainda tinha 16 anos: ‘Treina como vem treinando, vai para dentro dos caras, não respeita e faz o que você sabe’.
Entre as filosofias do futebol europeu e as de Ronaldinho Gaúcho, Rodrigo Alvim tenta fazer o que sabe para provar o seu valor.
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